Passivamente atentos aos problemas, que são sempre problemas de relações, com coisas, pessoas, ideias... não agressivamente ativos, é o único modo de os resolvermos.
Aperecebermo-nos de que podemos estar sempre mais passivos é a continuação da vigilância sem escolha, escolha que é conflito e destruição que nada resolvem.
Vigilância traz experiência que não é para acumular; acumulção impede mobilidade e observação.
É fundamental compreendermo-nos muito bem a nós mesmos e ao nosso modo de funcionamento, e, irmos para lá das portas: então o Desconhecido se revela. C/ K.
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment