A competição/concorrência desenfreada não faz o mínimo de sentido: p.e., as crianças, sem os adultos, jogam futebol sem árbitro, divertem-se todas, e, não fazem da derrota um drama (perdem hoje, ganham amanhã), nem da vitória o paraíso. Não se percebe por que hão-de os adultos ser diferentes.
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Custa sempre quando nos fazem mal. Mas, temos de perdoar verdadeiramente, se não são a guerra e o sofrimento permanentes; até porque podemos ter sido nós a fazer o mal primeiro.
Quando há amor/afeição há ordem, paz, justiça e felicidade.
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