Pobres mentes torturadas, limitadas, desorientadas,
sofridas, iludidas, divididas, separativas, de curtas vistas,
conflituosas, odiosas, temerosas, pre-ocupadas,
exploradoras, seguidistas, não inclusivistas...
Pobres mentes não investigadoras,
que por si próprias não descobrem Verdade,
meramente repetidoras,
escravas da segurança da crença da menoridade.
Tanto ego, tanto engano,e, tão pouca energia,
e tão falsa, como é a energia do conflito, e, tão pouco espaço...
Tempo por vezes tão cheio de destruidora valentia,
e tão passageiro, sem eterno passo...
Tanta preocupação com parada tradição,
que é registo, por causa da pequena
segurança da continuidade... E, inovação
querendo ainda, gloriosa e serena!
Vida é movimento, aprendizagem, expansão e contração
permanentes, sempre mais subtis e refinados(as)...
Tradição não é vida, é estagnação.
E, vida segura é sem ego, ou, com todos os egos, amados.
Mente pura, em ordem, ilimitada,
é mente serena, não agitada
pela ofensa, pelo louvor, nem apressada
pela ânsia, pelo temor... Nem retardada...
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