O amor é sem crenças,
falo do amor compaixão:
urgente não é saber se há reencarnação,
é compaixão até pelo que oprime, como que com prensas.
Se estivessem libertos não nos oprimiam, mas como não
estão, não cessam de nos atacar com as espadas
dos juros e dos impostos: não
nos fixemos nas espadas, avancemos e tiremos-lhes as espadas.
E, se não destruirmos o nosso oponente
que é a nossa continuação, o nosso complemento
as espadas se transformam, imediatamente,
em ferramentas, em máquinas-jumento.
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