Não há medida, nem imaginação, nem pensamento, nem eu, nem sequer consciência na meditação.
Meditação é liberdade absoluta: a consciência, como pensamento que é, é limitada, mas, a meditação é sem limites.
Quem não medita é sempre escravo(a) do tempo e da dor e do sofrimento - tempo é dor!
Meditar não é via para experiências excepcionais, embora elas possam ocorrer.
A abundância da meditação não é pois pelo pensamento comum nem pelo prazer desse pensamento - a sua origem está no Todo, impossível advir somente do homem e da natureza, por mais extraordinários que possam ser.
Meditação é silêncio, imobilidade do pensamento, de todas as imagens, sons e percepções e experiências.
Meditação é a Verdadeira re-ligião, religação de toda a existência.
E, a verdadeira religião é o amor por tudo/todos que todo\tudo une, que não comporta qualquer separação.
Tal como a beleza, também o amor, a meditação não são descritíveis somente por palavras. E, é a partir deste silêncio que a mente meditativa, não pensante actua.
E, de que maneira ela não atua!
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