Identificando-nos, sim, com a flor, com a formiga, com o que sofre, com o que goza, com o belo, com o feio, com tudo, com todos... Só assim surgem o belo, o bom generalizados.
Nem controlo nem libertinagem, mas, observação, aprendizagem com toda a clareza.
Não desejando uma coisa e fazendo outra; sem sermos influenciados a não ser pela verdade, descobrindo por nós próprios, sem ilusões... E, ótimo e bom também são um!
Mui atentos no relacionamento, sem registos, sem formação de imagens, com amor... E, "a porta se abre": o que se segue é indescritível!
Temos de compreender, viver por nós próprios. Não o que outros disseram\experimentaram\dizem|experimentam, mas, a nossa vida, a nossa verdade, sem imposições!
Querermos ser velhos quando somos novos, e, novos quando somos velhos só prova que o tempo não é quase nada e que os processos são quase tudo: somos um todo com todos/tudo: nunca sofremos sós, nunca gozamos sós: a dor acaba, e, o prazer do bem estar, do belo, da coisa certa, da justiça, do amor, da igualdade é soberano.
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