Thursday, June 30, 2011

... Que pena demasiadas vezes não haver equilíbrio entre a divisão e a união.

A crença mais não é do que uma fuga à realidade; temos de viver a vida sempre nova, minuto a minuto, sem a reação condicionante do passado, sem o efeito cumulativo que funciona como barreira entre nós e a realidade.

Se estamos pobres, em sofrimento, nos sentimos sós... não podemos deixar-nos apanhar ou fugir para uma crença (e, há sempre uma crença, nova ou velha, religiosa, política, desportiva, familiar, nacional... ao virar da esquina, em qualquer canal...): temos é de lidar com o que somos. Quantas vezes, compreendendo pelo amor que também somos pobreza, dor, solidão, a pobreza, a dor e a solidão não cessam!

A mente crente, fixada é incapaz de descobrir a verdade, qualquer que ela seja: só à mente livre e liberta, dentro de certos limites, a Verdade do gozo e da alegria se descobre!

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