Não é apego ou desapego, mas, compaixão, amor por todas as pessoas e seres: a análise pode ou não ser importante, mas, seguramente que a Totalidade o é sempre.
Sem tempo, iluminados, absolutos, incorruptíveis... Mas, sem jejuns, sem auto-torturas, sem comportamentos neuróticos, sem adoração de mitos, de tradições e de heróis, tudo absurdo, irracional e sem o mínimo de valor.
Não somos só intelecto, somos também percepção, intuição, sentimento...
Até o mais pequenino agente de religião é um explorador, apesar de, na actual conjuntura, os políticos serem os piores enganadores. E, é tão fácil enganarem sucessivamente as multidões vazias, indolentes!...
Temos de ver o falso como falso, a verdade no falso, a verdade mentirosa,e, a Verdade como verdade.
A Verdade está no que fazemos, na nossa conduta, não em atitudes extravagantes, não longe... Basta bem observarmos, desfrutarmos... Dando, recebendo, dando...
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