Como crianças,
não seguindo
nem sendo seguidores(as),
desfrutando o momento,
como que brincando,
sem medo de sermos felizes:
não querem chefes, pais, patrões
ser felizes também?
Sem medo de falarmos do nosso
trabalho com prudência quanto baste;
com utilidade,
não com futilidade.
Nascendo, florescendo, frutificando
e morrendo...
nascendo, florescendo, frutificando
e morrendo a cada momento
e eternamente...
Sendo novos a cada momento,
que é sermos sempre eternos,
verdadeiros, justos e belos,
independentemente
do que acontece.
Sem recompensas nem punições,
com todos, até quando desagradam,
e, com o Todo.
Em ordem e com ordem,
que é virtude.
Sem esforço, sem compulsão
alguma, sem direção,
porque é a única maneira
de ver a Verdade.
Somos a maior e a mais bela
das obras de arte: sendo belos, perfeitos,
justos, ricos, amorosos... tudo o que fazemos
e dizemos
é belo, perfeito, justo, rico e amoroso...
Fazendo o que tem/precisa de ser feito,
sem confusões, e direito...
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