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1. Animais irracionais – os animais irracionais são (como que) o nosso sub\inconsciente. Ignorá-los ou maltratá-los é erro que faz sofrer.
2. L'azoto - è l'elemento chimico di numero atomico 7. Il suo simbolo è N. L'azoto è costituente fondamentale delle molecole organiche più importanti dal punto di vista biochimico (DNA, proteine, vitamine), oltre che di composti inorganici estremamente diffusi e importanti come l'ammoniaca e l'acido nitrico. L'azoto molecolare (N2, composto di due atomi di azoto) è un gas incolore, inodore, insapore e inerto che costituisce il 78% dell'atmosfera terrestre. (Site: http://it/. Wikipédia.org/wiki/Azoto)
3. Bem estar – Há dez ou onze coisas de que todos, seres irracionais e racionais, gostamos bastante: comer, música, dinheiro, saber, não ter problemas, brincar\lutar, descansar, ter prazer, não ter dor, segurança... E, para se concretizarem há duas condições básicas: a) não fazermos sofrer a não ser em legítima defesa, directa ou indirecta; e, b) fazermos bem estar e prazer a, nós incluídos, todos os seres que o mereçam.
4. Criatividade – “A criatividade é a harmonia de tensões opostas, encapsulada na nossa ideia irrestrita de LILA, ou brincadeira divina” – de SER CRIATIVO
5. Crítica. “Existem dois tipos de crítica: a construtiva e a obstrutiva. A crítica construtiva ocorre paralelamente no tempo da criação, na forma de um feedback contínuo, uma espécie de trilho paralelo consciente que facilita a acção. A crítica obstrutiva actua perpendicularmente à linha de acção, interpondo-se antes (bloqueio) ou depois (rejeição ou indiferença) da criação. A habilidade de uma pessoa criativa está em ser capaz de perceber a diferença entre os dois tipos de crítica e cultivar a crítica construtiva. Isto significa perceber a diferença entre dois tipos de tempo. O contínuo relacionamento entre a crítica construtiva e o trabalho criativo oscila numa velocidade mais rápida que a da luz: ocorre no não-tempo (eternidade). Os dois parceiros, musa e revisor, estão sempre em sincronia, como um par de bailarinos que se conhecem há muito tempo. (Claro que pode haver mais do que uma musa, e, mais do que um revisor, digo eu!). Quando a crítica é obstrutiva, e se interpõe perpendicularmente ao fluxo do nosso trabalho (acção) em vez de correr paralela a ele, nossa visão do tempo se fragmenta em segmentos, e cada segmento é um possível ponto de paragem, uma oportunidade para que a confusão ou a dúvida entrem em cena sorrateiramente. Apreciar ou rejeitar o nosso trabalho por mais do que um minuto pode ser perigoso. A voz do fantasma julgador pergunta logo: «é suficientemente bom?» Mesmo que tenhamos criado algo realmente estupendo, mais cedo ou mais tarde vamos ter de repetir o desempenho, e o juiz interior voltará a manifestar-se: «dificilmente vai sair melhor do que da última vez». Portanto, até um grande talento pode ser um factor de bloqueio da criatividade. Tanto o sucesso como o fracasso podem detonar essa voz interior. A maneira mais fácil de fazer arte é renunciar a qualquer expectativa de sucesso ou fracasso e simplesmente ir em frente. Como escreveu Seng-Tsan no século VIII: “O Caminho (o Grande Tao) não é difícil, basta evitar a selecção. Noutras palavras, basta evitar parar a todo o momento para fazer uma opção e escolher cuidadosamente um caminho. Mas, como sempre, a teoria na prática é outra. Vivemos assaltados pelas pressões do desejo, da aversão, da vacilação e de todas as emoções aflitivas que as acompanham. As emoções aflitivas incluem a inveja, a raiva, (lá vem o Tao sem a justiça...),a cobiça e a presunção, mas a sua raiz – como a raiz do vício, da protelação e de outras formas de bloqueio – é o medo. Os budistas falam dos cinco medos que nos assaltam e impedem a nossa liberdade: o medo de perder a vida; o medo de perder os meios de sobrevivência; o medo de perder a reputação; o medo dos estados alterados de consciência; e, o medo de falar em público. O medo de falar em público parece um tanto idiota comparado com os outros, mas, para os propósitos da livre expressão criativa, é fundamental. Podemos dar-lhe vários nomes: «medo de dizermos o que pensamos», «medo do palco», «bloqueio da escrita»... Está profundamente ligado ao medo do ridículo, que tem duas faces: o medo de ser julgado idiota (medo de perder a reputação) e o medo de ser realmente idiota (medo dos estados alterados de consciência). (Lá vem o equilíbrio desequilibrado, como que sugerindo que o ideal seria não ter medo de nada nem de ninguém. O que não quer dizer que o medo não possa e não deva ser dominado, claro). Vamos acrescentar o medo dos fantasmas. Um dos factores que bloqueiam a criatividade é a sensação de esmagamento diante de pais, autoridades, professores ou grandes mestres... É óptimo sentarmo-nos nos ombros de um gigante, mas jamais permitamos que um gigante se sente nos nossos ombros... É assim que nasce o perfeccionismo e a sua horrível irmã gémea, a protelação (adiamento, procrastinação). Queremos fazer tudo, ter tudo, ser tudo... (E não fazemos nada...) fantasias de omnipotência ou de sucesso fabuloso por um lado, e fantasias de sermos vítimas do destino ou da má sorte por outro... Outro fantasma é o medo de ser julgado arrogante ou fora do comum... O que nos pode salvar é a compreensão de que a verdadeira criatividade nasce da bricolage, de trabalhar qualquer material estranho que nos caia nas mãos, incluindo todo o sortido de seres excêntricos que nos rodeiam” (pgs. 124, 125 e 126 de S. C.)
6. Elo – O chamado atrasado ou deficiente mental/imbecil é, de certa maneira, o elo que por vezes se diz faltar na evolução e involução do homem para animal e vice-versa.
7. Entrega – Deitemos fora ou queimemos o lixo, mental, espiritual e físico, erros, ignorâncias, confusões, ideias desactualizadas e tudo o que não presta mesmo, não o que é bom, que possa estar dentro de nós. Não tenhamos medo da paz, do silêncio, da bondade, da paragem, da concentração, da(o) morte... porque, só então surge, ou não, a inspiração, o sucesso, o feito, a força, a eficiência, a obra... em resposta às visões, aos sons, aos cheiros, aos toques, à amizade, à gratidão, ao amor, à justiça. (inspirado na pg. 132 de SER CRIATIVO)
Entrega: “Abandonamos (por uns momentos, claro) qualquer imagem que possamos ter de nós mesmos – inclusivé todos os nossos conceitos (ideias) sobre arte, espiritualidade ou criatividade. Acreditar conscientemente que estamos fazendo uma arte espiritual não é diferente de fazer arte por dinheiro ou fama. Sempre que desempenhamos uma actividade esperando um resultado, por mais alto, nobre ou admirável que ele seja, não estamos totalmente imersos na actividade.
Esta é a lição que aprendemos quando observamos uma criança totalmente absorvida numa brincadeira. Mergulhar no instrumento (ou na pessoa, ser ou coisa), mergulhar no ofício de atuar (fazer ou não fazer) ou tocar, no micromomento, na sensação de mover os dedos pelo instrumento (o autor é músico), esquecer por que estamos fazendo aquilo\isto e quem está ali – ESTA É A ESSÊNCIA da PERÍCIA e a essência de fazer do nosso trabalho/acção arte...” (pgs. 133 e 134 de: SER CRIATIVO.)
8. Génio ou Musa – “Para estarmos ilimitadamente abertos aos sons, às visões e aos sentimentos no trabalho/tarefa que se coloca diante de nós, precisamos ouvir a voz da nossa intuição – a(s) nossa(s) Musa(s), ou Génios(as). – Ser Criativo
9. Ladrões – O pior ladrão é o que até mau ou nem uso faz do que rouba…
10. Lîla – “Em sânscrito existe uma palavra, lila que significa “jogo”, brincadeira. Mais rica de sentidos do que as palavras correspondentes em nossa língua, ela significa brincadeira divina, o jogo da criação, destruição e recriação, o dobrar e desdobrar do cosmos. Lîla, profunda liberdade, é ao mesmo tempo a delícia e o prazer do momento presente e a brincadeira de D(d)eus. Significa também «amor»...” Ser Criativo
11. Mal – Até por uma questão de liberdade, de perfeição e de bem estar faz sentido que tanto todo o mal como todo o bem comecem em nós. Mas, sem dúvida que podem passar\passam a outros…
10. Medo – “... Quaisquer que sejam as circunstâncias da nossa vida, o medo é alimentado internamente, imposto por uma parte de nós a outra parte de nós. O fantasma da crítica personifica esses medos e lhes dá uma face familiar – talvez na forma do pai, do professor, do chefe, do tirano político. É extremamente fácil para nós exteriorizá-lo, coisificá-lo, transformá-lo no outro ou no inimigo, procurá-lo fora de nós, em todas as coisas ou pessoas que nos possam estar deprimindo, atravessando-se no nosso caminho. Podemos passar a vida inteira procurando-o fora de nós (apesar dele, masculino ou feminino, já poder estar mesmo fora de nós...) e culpando tudo e todos pelas frustrações que boqueiam a nossa vida criativa. Sob tais cricunstâncias pode tornar-se um fardo insuportável dizer (ou fazer) qualquer coisa. Vemo-nos presos pelos nós dos paradoxos (quando o que temos é de tirar partido deles ), procurando a entidade que nos está bloqueando. É o mesmo que procurar fogo com um fósforo aceso (ou o burro, estando em cima dele...). De SER CRIATIVO
11. Parecenças– Por vezes parece-nos que há só homens ou só mulheres, mas, isso é falso: para cada mulher há sempre um homem e para cada homem há sempre uma mulher, mais perto ou mais longe... E, em última análise, somos não só um único homem e uma única mulher, como, uma só consciente e um só inconsciente, um só animal e um só homem, e, um(a) só andrógino/deus.
12. Pessoas - Há pessoas mais belas e menos belas, inteligentes e menos inteligentes, mais evoluídas e menos evoluídas, mais felizes e menos felizes, mais interessantes e menos interessantes, mais medrosas e menos medrosas, mais justas e menos justas, mais bondosas e menos bondosas, mais criativas e menos criativas, mais unas e menos unas, mais sábias e menos sábias, mais inspiradas e menos inspiradas...
13. Secundário – Barulho/música ou silêncio são coisas boas, mas secundárias. Temos\podemos ser iguais e felizes tanto com um(a), como com outro(a), como com ambos(s).
14. Sorriso de Buda – é o sorriso de quem sabe quase tudo, do auto equilíbrio e domínio, de quem é quase perfeito, de quem é tão feliz quanto pode e deve ser. Não tem enigma.
15. Zorro: homem/mulher movimentados e justiceiros....
2. L'azoto - è l'elemento chimico di numero atomico 7. Il suo simbolo è N. L'azoto è costituente fondamentale delle molecole organiche più importanti dal punto di vista biochimico (DNA, proteine, vitamine), oltre che di composti inorganici estremamente diffusi e importanti come l'ammoniaca e l'acido nitrico. L'azoto molecolare (N2, composto di due atomi di azoto) è un gas incolore, inodore, insapore e inerto che costituisce il 78% dell'atmosfera terrestre. (Site: http://it/. Wikipédia.org/wiki/Azoto)
3. Bem estar – Há dez ou onze coisas de que todos, seres irracionais e racionais, gostamos bastante: comer, música, dinheiro, saber, não ter problemas, brincar\lutar, descansar, ter prazer, não ter dor, segurança... E, para se concretizarem há duas condições básicas: a) não fazermos sofrer a não ser em legítima defesa, directa ou indirecta; e, b) fazermos bem estar e prazer a, nós incluídos, todos os seres que o mereçam.
4. Criatividade – “A criatividade é a harmonia de tensões opostas, encapsulada na nossa ideia irrestrita de LILA, ou brincadeira divina” – de SER CRIATIVO
5. Crítica. “Existem dois tipos de crítica: a construtiva e a obstrutiva. A crítica construtiva ocorre paralelamente no tempo da criação, na forma de um feedback contínuo, uma espécie de trilho paralelo consciente que facilita a acção. A crítica obstrutiva actua perpendicularmente à linha de acção, interpondo-se antes (bloqueio) ou depois (rejeição ou indiferença) da criação. A habilidade de uma pessoa criativa está em ser capaz de perceber a diferença entre os dois tipos de crítica e cultivar a crítica construtiva. Isto significa perceber a diferença entre dois tipos de tempo. O contínuo relacionamento entre a crítica construtiva e o trabalho criativo oscila numa velocidade mais rápida que a da luz: ocorre no não-tempo (eternidade). Os dois parceiros, musa e revisor, estão sempre em sincronia, como um par de bailarinos que se conhecem há muito tempo. (Claro que pode haver mais do que uma musa, e, mais do que um revisor, digo eu!). Quando a crítica é obstrutiva, e se interpõe perpendicularmente ao fluxo do nosso trabalho (acção) em vez de correr paralela a ele, nossa visão do tempo se fragmenta em segmentos, e cada segmento é um possível ponto de paragem, uma oportunidade para que a confusão ou a dúvida entrem em cena sorrateiramente. Apreciar ou rejeitar o nosso trabalho por mais do que um minuto pode ser perigoso. A voz do fantasma julgador pergunta logo: «é suficientemente bom?» Mesmo que tenhamos criado algo realmente estupendo, mais cedo ou mais tarde vamos ter de repetir o desempenho, e o juiz interior voltará a manifestar-se: «dificilmente vai sair melhor do que da última vez». Portanto, até um grande talento pode ser um factor de bloqueio da criatividade. Tanto o sucesso como o fracasso podem detonar essa voz interior. A maneira mais fácil de fazer arte é renunciar a qualquer expectativa de sucesso ou fracasso e simplesmente ir em frente. Como escreveu Seng-Tsan no século VIII: “O Caminho (o Grande Tao) não é difícil, basta evitar a selecção. Noutras palavras, basta evitar parar a todo o momento para fazer uma opção e escolher cuidadosamente um caminho. Mas, como sempre, a teoria na prática é outra. Vivemos assaltados pelas pressões do desejo, da aversão, da vacilação e de todas as emoções aflitivas que as acompanham. As emoções aflitivas incluem a inveja, a raiva, (lá vem o Tao sem a justiça...),a cobiça e a presunção, mas a sua raiz – como a raiz do vício, da protelação e de outras formas de bloqueio – é o medo. Os budistas falam dos cinco medos que nos assaltam e impedem a nossa liberdade: o medo de perder a vida; o medo de perder os meios de sobrevivência; o medo de perder a reputação; o medo dos estados alterados de consciência; e, o medo de falar em público. O medo de falar em público parece um tanto idiota comparado com os outros, mas, para os propósitos da livre expressão criativa, é fundamental. Podemos dar-lhe vários nomes: «medo de dizermos o que pensamos», «medo do palco», «bloqueio da escrita»... Está profundamente ligado ao medo do ridículo, que tem duas faces: o medo de ser julgado idiota (medo de perder a reputação) e o medo de ser realmente idiota (medo dos estados alterados de consciência). (Lá vem o equilíbrio desequilibrado, como que sugerindo que o ideal seria não ter medo de nada nem de ninguém. O que não quer dizer que o medo não possa e não deva ser dominado, claro). Vamos acrescentar o medo dos fantasmas. Um dos factores que bloqueiam a criatividade é a sensação de esmagamento diante de pais, autoridades, professores ou grandes mestres... É óptimo sentarmo-nos nos ombros de um gigante, mas jamais permitamos que um gigante se sente nos nossos ombros... É assim que nasce o perfeccionismo e a sua horrível irmã gémea, a protelação (adiamento, procrastinação). Queremos fazer tudo, ter tudo, ser tudo... (E não fazemos nada...) fantasias de omnipotência ou de sucesso fabuloso por um lado, e fantasias de sermos vítimas do destino ou da má sorte por outro... Outro fantasma é o medo de ser julgado arrogante ou fora do comum... O que nos pode salvar é a compreensão de que a verdadeira criatividade nasce da bricolage, de trabalhar qualquer material estranho que nos caia nas mãos, incluindo todo o sortido de seres excêntricos que nos rodeiam” (pgs. 124, 125 e 126 de S. C.)
6. Elo – O chamado atrasado ou deficiente mental/imbecil é, de certa maneira, o elo que por vezes se diz faltar na evolução e involução do homem para animal e vice-versa.
7. Entrega – Deitemos fora ou queimemos o lixo, mental, espiritual e físico, erros, ignorâncias, confusões, ideias desactualizadas e tudo o que não presta mesmo, não o que é bom, que possa estar dentro de nós. Não tenhamos medo da paz, do silêncio, da bondade, da paragem, da concentração, da(o) morte... porque, só então surge, ou não, a inspiração, o sucesso, o feito, a força, a eficiência, a obra... em resposta às visões, aos sons, aos cheiros, aos toques, à amizade, à gratidão, ao amor, à justiça. (inspirado na pg. 132 de SER CRIATIVO)
Entrega: “Abandonamos (por uns momentos, claro) qualquer imagem que possamos ter de nós mesmos – inclusivé todos os nossos conceitos (ideias) sobre arte, espiritualidade ou criatividade. Acreditar conscientemente que estamos fazendo uma arte espiritual não é diferente de fazer arte por dinheiro ou fama. Sempre que desempenhamos uma actividade esperando um resultado, por mais alto, nobre ou admirável que ele seja, não estamos totalmente imersos na actividade.
Esta é a lição que aprendemos quando observamos uma criança totalmente absorvida numa brincadeira. Mergulhar no instrumento (ou na pessoa, ser ou coisa), mergulhar no ofício de atuar (fazer ou não fazer) ou tocar, no micromomento, na sensação de mover os dedos pelo instrumento (o autor é músico), esquecer por que estamos fazendo aquilo\isto e quem está ali – ESTA É A ESSÊNCIA da PERÍCIA e a essência de fazer do nosso trabalho/acção arte...” (pgs. 133 e 134 de: SER CRIATIVO.)
8. Génio ou Musa – “Para estarmos ilimitadamente abertos aos sons, às visões e aos sentimentos no trabalho/tarefa que se coloca diante de nós, precisamos ouvir a voz da nossa intuição – a(s) nossa(s) Musa(s), ou Génios(as). – Ser Criativo
9. Ladrões – O pior ladrão é o que até mau ou nem uso faz do que rouba…
10. Lîla – “Em sânscrito existe uma palavra, lila que significa “jogo”, brincadeira. Mais rica de sentidos do que as palavras correspondentes em nossa língua, ela significa brincadeira divina, o jogo da criação, destruição e recriação, o dobrar e desdobrar do cosmos. Lîla, profunda liberdade, é ao mesmo tempo a delícia e o prazer do momento presente e a brincadeira de D(d)eus. Significa também «amor»...” Ser Criativo
11. Mal – Até por uma questão de liberdade, de perfeição e de bem estar faz sentido que tanto todo o mal como todo o bem comecem em nós. Mas, sem dúvida que podem passar\passam a outros…
10. Medo – “... Quaisquer que sejam as circunstâncias da nossa vida, o medo é alimentado internamente, imposto por uma parte de nós a outra parte de nós. O fantasma da crítica personifica esses medos e lhes dá uma face familiar – talvez na forma do pai, do professor, do chefe, do tirano político. É extremamente fácil para nós exteriorizá-lo, coisificá-lo, transformá-lo no outro ou no inimigo, procurá-lo fora de nós, em todas as coisas ou pessoas que nos possam estar deprimindo, atravessando-se no nosso caminho. Podemos passar a vida inteira procurando-o fora de nós (apesar dele, masculino ou feminino, já poder estar mesmo fora de nós...) e culpando tudo e todos pelas frustrações que boqueiam a nossa vida criativa. Sob tais cricunstâncias pode tornar-se um fardo insuportável dizer (ou fazer) qualquer coisa. Vemo-nos presos pelos nós dos paradoxos (quando o que temos é de tirar partido deles ), procurando a entidade que nos está bloqueando. É o mesmo que procurar fogo com um fósforo aceso (ou o burro, estando em cima dele...). De SER CRIATIVO
11. Parecenças– Por vezes parece-nos que há só homens ou só mulheres, mas, isso é falso: para cada mulher há sempre um homem e para cada homem há sempre uma mulher, mais perto ou mais longe... E, em última análise, somos não só um único homem e uma única mulher, como, uma só consciente e um só inconsciente, um só animal e um só homem, e, um(a) só andrógino/deus.
12. Pessoas - Há pessoas mais belas e menos belas, inteligentes e menos inteligentes, mais evoluídas e menos evoluídas, mais felizes e menos felizes, mais interessantes e menos interessantes, mais medrosas e menos medrosas, mais justas e menos justas, mais bondosas e menos bondosas, mais criativas e menos criativas, mais unas e menos unas, mais sábias e menos sábias, mais inspiradas e menos inspiradas...
13. Secundário – Barulho/música ou silêncio são coisas boas, mas secundárias. Temos\podemos ser iguais e felizes tanto com um(a), como com outro(a), como com ambos(s).
14. Sorriso de Buda – é o sorriso de quem sabe quase tudo, do auto equilíbrio e domínio, de quem é quase perfeito, de quem é tão feliz quanto pode e deve ser. Não tem enigma.
15. Zorro: homem/mulher movimentados e justiceiros....
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