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1 – Se há esquerda e direita, cima e baixo é precisamente ao nível do território, da parte do território donde cada um é. Que cada um saiba qual é a sua parte, e, com os conterrâneos, a preserve e melhor!
2 – Não podemos\devemos separar acção e discussão, voto e luta (BVR). E, temos de equilibrar vida e sobrevivência e vice-versa.
3 – O futuro é o reflexo e a consequência do presente e do passado. Mas, o passado, o modo como vemos o passado e o que dele vemos também é consequência/reflexo do presente e do futuro.
4 – Há dois grandes movimentos, em espiral: expansão e contracção, que se sucedem alternadamente, em ciclos também alternados de expansão e contracção. Nos ciclos de expansão os movimentos expansionistas são superiores, em tempo e em espaço (com um equilíbrio instável entre tempo e espaço), e, nos contraccionistas, em sentido inverso, ocorre o contrário. Neste esquema, possivelmente muito próximo da realidade, só interessam dois pontos cardeais espaço/tempo da rosa dos ventos\tempos que se opõem\completam: oriente/norte-ocidente\sul, a que correspondem futuro e passado e que rodam em espiral, segundo ou ao contrário dos ponteiros do relógio. É opinião dos astrónomos que o universo se encontra actualmente num movimento de expansão que, aparentemente, tanto pode ter começado para a esquerda como para a direita. No centro daqueles pontos está o eterno presente.
5 – Está sempre outra(o) no outro prato da balança, querendo tanto o bem estar e prazer como nós!
6 - Presente, futuro e passado são basicamente iguais, só mudam nos aspectos secundários, apesar de muitos secundários se poderem transformar em primário, e, como tal deverão ser tratados. Por outro lado, é estranho darmos quatro dimensões ao espaço: esquerda, direita, para cima, para baixo, ou: oriente, ocidente, sul e norte, e, só três ao tempo. Isto deve ser por termos indevidamente separado (ou ainda não termos unido) tempo e espaço. Efectivamente, unindo-os, tempo e espaço, pode surgir a gloriosa bem aventurança, intemporal ou eterna e infinita, onde não há espaço nem tempo.
7 - Não pode haver grandes diferenças entre o treino e a coisa a “sério”. A aprendizagem, os exercícios, o treino não podem ser “chatos”. É necessário penetrar no interesse e na profundidade da(s) coisa(s). Nem sequer nos podemos esquecer da existência de outras boas coisas...
8 – Teoria e prática têm de andar de mãos dadas. Não aprendemos totalmente se não fizermos. Convém, para existir bem estar, concretizarmos os projectos que imaginamos, ou então talvez não os imaginarmos, apesar de imaginar já ser uma antecâmara da concretização... A técnica aprendida do modo de fazer passado acumulado, ajuda a expressar/concretizar o que sentimos. Mas a técnica pode tornar-se um empecilho – sabemos tão bem o que deve ser feito que nos distanciamos do frescor da situação presente, que nos esquecemos que os próprios instrumentos e técnicas podem evoluir, inclusivamente por nosso intermédio... “No mundo ocidental, praticar significa adquirir técnica... suportar a luta ou o aborrecimento hoje, em troca de recompensas futuras. No mundo oriental, ao contrário, praticar é criar a pessoa, ou melhor, revelar ou tornar real a pessoa que já existe. Não se trata da prática para algum fim, mas da prática que é um fim em si mesma”. (pg. 70 de “Ser Criativo”, de Stephen Nachmanovitch – Summus Editorial )
Isto é, nem a acção ou obra mais louváveis e interessantes ou urgentes devem ser feitas com dor ou com perigo de sofrimento. O que não quer dizer que não os devamos continuar a fazer, mas, talvez, que devemos transformá-los em algo mais simples ou complexo e agradável. E, presente, futuro e passado são basicamente iguais (apesar de talvez muitas diferenças secundárias poderem originar uma diferença primária) e, como tal devem ser tratados. Por outro lado, é estranho darmos quatro dimensões ao espaço: esquerda, direita, para cima, para baixo, ou: oriente, ocidente, sul e norte, e, só três ao tempo. Isto pode ser por termos indevidamente separado (ou ainda não termos unido) tempo e espaço. Efectivamente, unindo-os, tempo e espaço, pode surgir a gloriosa bem aventurança, intemporal ou eterna e infinita, onde não há espaço nem tempo.
Não pode haver grandes diferenças entre o treino e a coisa a “sério”. Os exercícios não podem ser chatos. Tem de se ver o interesse e a profundidade das coisas. Nem sequer nos podemos esquecer da existência de outras boas coisas...
9 - A competência que se desliga do bom humor e até da diversão transforma-se em rígido profissionalismo, e a diversão que se separa do “trabalho” pode destruir o que não é para destruir.
10 – Quando pensamos, consciente ou inconscientemente, e, agimos como tal, que já conhecemos bem seja o que e quem for, mostramos então completamente a nossa ignorância, afastando de nós a felicidade e o prazer. Precisamos (re)aprender continuamente coisas velhas e novas, sempre com a mesma inocência, curiosidade e desejo. O mesmo quando excluímos do objecto do nosso estudo seja o que ou quem quer que for .
2 – Não podemos\devemos separar acção e discussão, voto e luta (BVR). E, temos de equilibrar vida e sobrevivência e vice-versa.
3 – O futuro é o reflexo e a consequência do presente e do passado. Mas, o passado, o modo como vemos o passado e o que dele vemos também é consequência/reflexo do presente e do futuro.
4 – Há dois grandes movimentos, em espiral: expansão e contracção, que se sucedem alternadamente, em ciclos também alternados de expansão e contracção. Nos ciclos de expansão os movimentos expansionistas são superiores, em tempo e em espaço (com um equilíbrio instável entre tempo e espaço), e, nos contraccionistas, em sentido inverso, ocorre o contrário. Neste esquema, possivelmente muito próximo da realidade, só interessam dois pontos cardeais espaço/tempo da rosa dos ventos\tempos que se opõem\completam: oriente/norte-ocidente\sul, a que correspondem futuro e passado e que rodam em espiral, segundo ou ao contrário dos ponteiros do relógio. É opinião dos astrónomos que o universo se encontra actualmente num movimento de expansão que, aparentemente, tanto pode ter começado para a esquerda como para a direita. No centro daqueles pontos está o eterno presente.
5 – Está sempre outra(o) no outro prato da balança, querendo tanto o bem estar e prazer como nós!
6 - Presente, futuro e passado são basicamente iguais, só mudam nos aspectos secundários, apesar de muitos secundários se poderem transformar em primário, e, como tal deverão ser tratados. Por outro lado, é estranho darmos quatro dimensões ao espaço: esquerda, direita, para cima, para baixo, ou: oriente, ocidente, sul e norte, e, só três ao tempo. Isto deve ser por termos indevidamente separado (ou ainda não termos unido) tempo e espaço. Efectivamente, unindo-os, tempo e espaço, pode surgir a gloriosa bem aventurança, intemporal ou eterna e infinita, onde não há espaço nem tempo.
7 - Não pode haver grandes diferenças entre o treino e a coisa a “sério”. A aprendizagem, os exercícios, o treino não podem ser “chatos”. É necessário penetrar no interesse e na profundidade da(s) coisa(s). Nem sequer nos podemos esquecer da existência de outras boas coisas...
8 – Teoria e prática têm de andar de mãos dadas. Não aprendemos totalmente se não fizermos. Convém, para existir bem estar, concretizarmos os projectos que imaginamos, ou então talvez não os imaginarmos, apesar de imaginar já ser uma antecâmara da concretização... A técnica aprendida do modo de fazer passado acumulado, ajuda a expressar/concretizar o que sentimos. Mas a técnica pode tornar-se um empecilho – sabemos tão bem o que deve ser feito que nos distanciamos do frescor da situação presente, que nos esquecemos que os próprios instrumentos e técnicas podem evoluir, inclusivamente por nosso intermédio... “No mundo ocidental, praticar significa adquirir técnica... suportar a luta ou o aborrecimento hoje, em troca de recompensas futuras. No mundo oriental, ao contrário, praticar é criar a pessoa, ou melhor, revelar ou tornar real a pessoa que já existe. Não se trata da prática para algum fim, mas da prática que é um fim em si mesma”. (pg. 70 de “Ser Criativo”, de Stephen Nachmanovitch – Summus Editorial )
Isto é, nem a acção ou obra mais louváveis e interessantes ou urgentes devem ser feitas com dor ou com perigo de sofrimento. O que não quer dizer que não os devamos continuar a fazer, mas, talvez, que devemos transformá-los em algo mais simples ou complexo e agradável. E, presente, futuro e passado são basicamente iguais (apesar de talvez muitas diferenças secundárias poderem originar uma diferença primária) e, como tal devem ser tratados. Por outro lado, é estranho darmos quatro dimensões ao espaço: esquerda, direita, para cima, para baixo, ou: oriente, ocidente, sul e norte, e, só três ao tempo. Isto pode ser por termos indevidamente separado (ou ainda não termos unido) tempo e espaço. Efectivamente, unindo-os, tempo e espaço, pode surgir a gloriosa bem aventurança, intemporal ou eterna e infinita, onde não há espaço nem tempo.
Não pode haver grandes diferenças entre o treino e a coisa a “sério”. Os exercícios não podem ser chatos. Tem de se ver o interesse e a profundidade das coisas. Nem sequer nos podemos esquecer da existência de outras boas coisas...
9 - A competência que se desliga do bom humor e até da diversão transforma-se em rígido profissionalismo, e a diversão que se separa do “trabalho” pode destruir o que não é para destruir.
10 – Quando pensamos, consciente ou inconscientemente, e, agimos como tal, que já conhecemos bem seja o que e quem for, mostramos então completamente a nossa ignorância, afastando de nós a felicidade e o prazer. Precisamos (re)aprender continuamente coisas velhas e novas, sempre com a mesma inocência, curiosidade e desejo. O mesmo quando excluímos do objecto do nosso estudo seja o que ou quem quer que for .
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