![](http://photos1.blogger.com/blogger/4537/1364/320/images%5B58%5D.0.jpg)
1 – Desfrutar dos prazeres da vida é muito bom e revigorante, particularmente quando alguns têm medo de ser felizes. Mas, cuidado, se esse desfrute é à custa da dor, directa ou indirecta, de outro ser, por mais ínfimo ou “porco “que seja, com capacidade para a dor e para o prazer, isso vai terminar em dor. Pode mesmo terminar no cemitério dos “Prazeres”! (1º parágrafo da pg. 76 do Livro: SER CRIATIVO, anteriormente citado.)
2 – Existem tanto a evolução como a involução, e, tanto o amor como o ódio. Quando um ser não está à altura do nível em que foi (in)vestido, nomeadamente realizando todo o seu bom e justo potencial, está a involuir. Mas, quando nos identificamos com um ser menos evoluído, por mais ínfimo ou “porco” que seja, estamos a evoluir. E em relação ao amor e à amizade, todo o amor e toda a amizade, essa coisa mais extraordinária e bela que existe no universo, não me canso de o dizer, também não pode ser demais. Realmente, quando se trata de um ser comprovadamente mau nem a indiferença basta; ódio é preciso!
3 – “... quando o(a) artista/pessoa tem de combinar uma configuração (uma técnica, um estilo, hábitos pessoais e uma personalidade próprios...) exterior a ele, com a configuração que traz no interior, o casamento das duas configurações resulta em algo nunca visto, mas que é, apesar disso, um prolongamento natural da sua natureza original. O cruzamento ou casamento de duas configurações se torna uma terceira configuração, que tem vida própria...” (pg. 80 do supracitado Livro)
2 – Existem tanto a evolução como a involução, e, tanto o amor como o ódio. Quando um ser não está à altura do nível em que foi (in)vestido, nomeadamente realizando todo o seu bom e justo potencial, está a involuir. Mas, quando nos identificamos com um ser menos evoluído, por mais ínfimo ou “porco” que seja, estamos a evoluir. E em relação ao amor e à amizade, todo o amor e toda a amizade, essa coisa mais extraordinária e bela que existe no universo, não me canso de o dizer, também não pode ser demais. Realmente, quando se trata de um ser comprovadamente mau nem a indiferença basta; ódio é preciso!
3 – “... quando o(a) artista/pessoa tem de combinar uma configuração (uma técnica, um estilo, hábitos pessoais e uma personalidade próprios...) exterior a ele, com a configuração que traz no interior, o casamento das duas configurações resulta em algo nunca visto, mas que é, apesar disso, um prolongamento natural da sua natureza original. O cruzamento ou casamento de duas configurações se torna uma terceira configuração, que tem vida própria...” (pg. 80 do supracitado Livro)
No comments:
Post a Comment