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1 – Conhecer pessoas, seres e coisas demais e a mais é tão desequilibrado como conhecê-los de menos e a menos.
2 – Não podemos ter nenhum medo, nem sequer o de sermos mal entendidos, nem sequer o de morrermos, nem sequer o de sofrermos.
3 – Já há pelo menos um engenheiro português aeroespacial, Bruno Sousa, na ESA.
4 – Claro que o inimigo está tanto fora como dentro de nós. E, só lhe devemos dar a importância devida, para acabarmos com ele.
5- O trabalho não pode ser uma obrigação nem sequer uma guerra. E, a exploração e o roubo pelo trabalho de outrem são uma realidade tão grande como outras explorações e roubos, dos recursos da natureza, p. e., ou do bem estar animal. Não nos podemos ficar pelos sistemas económicos, sociais, religiosos, políticos, culturais... Temos de os “atacar” a todos. Temos de nos revoltar permanentemente contra a opressão, a ambição desmedida, e o medo. Mas, convém termos sempre presente a eternidade dos justos.
6 - Convém nunca nos esquecermos que por detrás das máquinas estão pessoas.
7 – Para muitos, o comunismo dos tempos modernos fez mais mal do que bem. Para outros, o capitalismo é que tem sido o flagelo. Houve também um comunismo, dentro possivelmente de um misto de esclavagismo e capitalismo rudimentar, nos primórdios do cristianismo, descrito mais ou menos assim: “vendiam o(s) que tinham; tinham tudo (até que ponto?) em comum; não havia entre eles necessitado algum”. Manifestamente, estes cristãos comunistas foram muito felizes, pelo menos durante algum tempo. E, manifestamente ainda, também o foram os primeiros comunistas marxistas.
8 – Até na “cadeia”, ao lado do(a) guarda podemos desfrutar da liberdade. Vou mais longe: até perante o grande torturador, temos a libertação da(o) morte. Quanto àquela de, se não conseguirmos vencer o inimigo nos juntarmos a ele, só pode ser um grande erro!
9 – É também fundamental o equilíbrio entre o ter e o ser.
10 – Os animais são como as pessoas: uns são mais asseados, o gato, por exemplo, do que outros, o cão por exemplo. E, depois há ainda os “donos” dos cães, piores do que eles...
2 – Não podemos ter nenhum medo, nem sequer o de sermos mal entendidos, nem sequer o de morrermos, nem sequer o de sofrermos.
3 – Já há pelo menos um engenheiro português aeroespacial, Bruno Sousa, na ESA.
4 – Claro que o inimigo está tanto fora como dentro de nós. E, só lhe devemos dar a importância devida, para acabarmos com ele.
5- O trabalho não pode ser uma obrigação nem sequer uma guerra. E, a exploração e o roubo pelo trabalho de outrem são uma realidade tão grande como outras explorações e roubos, dos recursos da natureza, p. e., ou do bem estar animal. Não nos podemos ficar pelos sistemas económicos, sociais, religiosos, políticos, culturais... Temos de os “atacar” a todos. Temos de nos revoltar permanentemente contra a opressão, a ambição desmedida, e o medo. Mas, convém termos sempre presente a eternidade dos justos.
6 - Convém nunca nos esquecermos que por detrás das máquinas estão pessoas.
7 – Para muitos, o comunismo dos tempos modernos fez mais mal do que bem. Para outros, o capitalismo é que tem sido o flagelo. Houve também um comunismo, dentro possivelmente de um misto de esclavagismo e capitalismo rudimentar, nos primórdios do cristianismo, descrito mais ou menos assim: “vendiam o(s) que tinham; tinham tudo (até que ponto?) em comum; não havia entre eles necessitado algum”. Manifestamente, estes cristãos comunistas foram muito felizes, pelo menos durante algum tempo. E, manifestamente ainda, também o foram os primeiros comunistas marxistas.
8 – Até na “cadeia”, ao lado do(a) guarda podemos desfrutar da liberdade. Vou mais longe: até perante o grande torturador, temos a libertação da(o) morte. Quanto àquela de, se não conseguirmos vencer o inimigo nos juntarmos a ele, só pode ser um grande erro!
9 – É também fundamental o equilíbrio entre o ter e o ser.
10 – Os animais são como as pessoas: uns são mais asseados, o gato, por exemplo, do que outros, o cão por exemplo. E, depois há ainda os “donos” dos cães, piores do que eles...
11 - Os sistemas, políticos, económicos, religiosos... fazem as pessoas, boas ou más, e, as pessoas, de preferência boas, fazem os sistemas...
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