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1 – Tudo indica que o P. de Ferreira foi ontem prejudicado, no jogo com o Porto, antes deste. E, não é a mesma coisa ser prejudicado antes ou depois.
2 - M. Soares arrasta bons e maus. Cavaco arrasta bons e maus. Mas, por que não há-de a esquerda poder ganhar à primeira volta?
3 - Não iria ao ponto de dizer que devemos voltar a respirar como os bebés, “estufando o abdómen ao inspirar, e, contraindo-o ao expirar”. Mas, seguramente que é útil, periodicamente, inspirar\expirar fundo, assim como fazer outros exercícios físicos.
4 – Criatividade - “...criatividade auxilia percepção e vice-versa - A ciência cognitiva estuda, entre outras coisas, como o cérebro humano desenvolve progressivamente sua capacidade perceptual. Uma criança aprende com o tempo a perceber expressões faciais de seus pais quando eles estão, por exemplo, zangados ou impacientes. A percepção é uma actividade contínua do cérebro e para identificar os diversos objectos e eventos que uma criança tem que lidar, muito de seu aprendizado depende de correlacionar coisas que acontecem em frente a seus olhos, ouvidos e mãos. Para executar essa correlação a criança precisa ser activa, precisa interagir com o ambiente e testar seus limites, precisa verificar se aquilo que aconteceu ontem também vai acontecer hoje. Isto é, na essência, um dos procedimentos fundamentais da Criatividade, o desenvolvimento (através de testes e observação) de uma capacidade perceptual apurada através da atitude activa.
Com o tempo, a criança (e o homem, digo eu) se desenvolve e vai querer atingir novos objectivos.
Agora ela já está mais apta a actuar sobre o mundo e teve tempo de desenvolver um aparelho perceptual suficientemente poderoso para ajudá-la na tentativa de satisfazer seus anseios. Um deles pode ser, por exemplo, alcançar aquele bolo que está ali sobre a mesa. Sua percepção lhe informa que um banquinho próximo à mesa lhe daria suporte para quase alcançar o topo dela. Falta apenas um pouco mais. Então, sua criatividade vai impeli-la a observar ao redor e ver se há algo mais que possa lhe "fornecer" o tipo de suporte de que necessita para elevá-la além da altura do banco. Ao encontrar uma caixa de brinquedos, um "estalo" ocorre: se colocada sobre o banquinho, isto lhe permitirá atingir a mesa e assim saborear o bolo.
Este ato criativo no caso da criança tem dois componentes que eu gostaria de destacar. O primeiro é a solução inovadora (a criança não "sabia" desta solução, ela a concebeu, principalmente porque sua percepção "juntou partes"). Mas há também o factor "risco", pois qualquer adulto que estivesse presente iria desincentivar a criança porque talvez a caixa de brinquedos sobre o banquinho fosse instável e assim a criança poderia cair. Temos aqui dois itens que influenciam bastante a criatividade:
a) A necessidade de um lado (em conjunto com a habilidade perceptual) fornecem impulso positivo para o desenvolvimento de soluções criativas. Para ser criativo, devemos ter claro em nossa mente o objectivo (mesmo que vago e incerto) que queremos atingir.
b) A crítica dos pais fornece reforço negativo (prudência, cuidado, digo eu) (neste caso, apropriado), pois há a imposição de uma regra que "corta" o fluxo criativo de pensamento [essa regra, na verdade, só tem significado para os pais, para a criança não significa nada, (não forçosamente, digo eu, porque a criança pode já ter sido avisada- já devia ter sido avisada, é essa a função dos adultos- e, tem memória) pois ela não sabe do perigo de cair de apoios instáveis, só irá aprender quando cair uma vez (isto posto assim, é fatalismo, digo eu, o que não é bom. É que, não deveria ser - efectivamente não é – necessário, mesmo a uma criança, ou especialmente a uma criança, ter de sofrer para aprender ].” – Site http://www.inteliwise.com/seminars
5 – Não há nada de mal na autoridade(s): o problema está no abuso ou falta de uso dela.
6 – É tão importante o conhecimento causal, das causas e efeitos, como factual, dos factos.
7 – “Confiar cegamente nas regras antigas é (ou esquecer que podem estar erradas, digo eu) ou desprezar o potencial criativo criado pelas descobertas modernas” - Site http://www.inteliwise.com/seminars
En passant: comme il est savut, il y a des gens, anarchistes, je crois, qui pensent que le chemin pour finir avec l’exploration et l’aliénation capitaliste et du travail c’est détruire les marchandises. Je ne peux pas croire que c’est ça que se passe a ce moment en France.
2 - M. Soares arrasta bons e maus. Cavaco arrasta bons e maus. Mas, por que não há-de a esquerda poder ganhar à primeira volta?
3 - Não iria ao ponto de dizer que devemos voltar a respirar como os bebés, “estufando o abdómen ao inspirar, e, contraindo-o ao expirar”. Mas, seguramente que é útil, periodicamente, inspirar\expirar fundo, assim como fazer outros exercícios físicos.
4 – Criatividade - “...criatividade auxilia percepção e vice-versa - A ciência cognitiva estuda, entre outras coisas, como o cérebro humano desenvolve progressivamente sua capacidade perceptual. Uma criança aprende com o tempo a perceber expressões faciais de seus pais quando eles estão, por exemplo, zangados ou impacientes. A percepção é uma actividade contínua do cérebro e para identificar os diversos objectos e eventos que uma criança tem que lidar, muito de seu aprendizado depende de correlacionar coisas que acontecem em frente a seus olhos, ouvidos e mãos. Para executar essa correlação a criança precisa ser activa, precisa interagir com o ambiente e testar seus limites, precisa verificar se aquilo que aconteceu ontem também vai acontecer hoje. Isto é, na essência, um dos procedimentos fundamentais da Criatividade, o desenvolvimento (através de testes e observação) de uma capacidade perceptual apurada através da atitude activa.
Com o tempo, a criança (e o homem, digo eu) se desenvolve e vai querer atingir novos objectivos.
Agora ela já está mais apta a actuar sobre o mundo e teve tempo de desenvolver um aparelho perceptual suficientemente poderoso para ajudá-la na tentativa de satisfazer seus anseios. Um deles pode ser, por exemplo, alcançar aquele bolo que está ali sobre a mesa. Sua percepção lhe informa que um banquinho próximo à mesa lhe daria suporte para quase alcançar o topo dela. Falta apenas um pouco mais. Então, sua criatividade vai impeli-la a observar ao redor e ver se há algo mais que possa lhe "fornecer" o tipo de suporte de que necessita para elevá-la além da altura do banco. Ao encontrar uma caixa de brinquedos, um "estalo" ocorre: se colocada sobre o banquinho, isto lhe permitirá atingir a mesa e assim saborear o bolo.
Este ato criativo no caso da criança tem dois componentes que eu gostaria de destacar. O primeiro é a solução inovadora (a criança não "sabia" desta solução, ela a concebeu, principalmente porque sua percepção "juntou partes"). Mas há também o factor "risco", pois qualquer adulto que estivesse presente iria desincentivar a criança porque talvez a caixa de brinquedos sobre o banquinho fosse instável e assim a criança poderia cair. Temos aqui dois itens que influenciam bastante a criatividade:
a) A necessidade de um lado (em conjunto com a habilidade perceptual) fornecem impulso positivo para o desenvolvimento de soluções criativas. Para ser criativo, devemos ter claro em nossa mente o objectivo (mesmo que vago e incerto) que queremos atingir.
b) A crítica dos pais fornece reforço negativo (prudência, cuidado, digo eu) (neste caso, apropriado), pois há a imposição de uma regra que "corta" o fluxo criativo de pensamento [essa regra, na verdade, só tem significado para os pais, para a criança não significa nada, (não forçosamente, digo eu, porque a criança pode já ter sido avisada- já devia ter sido avisada, é essa a função dos adultos- e, tem memória) pois ela não sabe do perigo de cair de apoios instáveis, só irá aprender quando cair uma vez (isto posto assim, é fatalismo, digo eu, o que não é bom. É que, não deveria ser - efectivamente não é – necessário, mesmo a uma criança, ou especialmente a uma criança, ter de sofrer para aprender ].” – Site http://www.inteliwise.com/seminars
5 – Não há nada de mal na autoridade(s): o problema está no abuso ou falta de uso dela.
6 – É tão importante o conhecimento causal, das causas e efeitos, como factual, dos factos.
7 – “Confiar cegamente nas regras antigas é (ou esquecer que podem estar erradas, digo eu) ou desprezar o potencial criativo criado pelas descobertas modernas” - Site http://www.inteliwise.com/seminars
En passant: comme il est savut, il y a des gens, anarchistes, je crois, qui pensent que le chemin pour finir avec l’exploration et l’aliénation capitaliste et du travail c’est détruire les marchandises. Je ne peux pas croire que c’est ça que se passe a ce moment en France.
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