Wednesday, July 11, 2007

Há um conjunto de condições; há custos e benefícios em cada acção (só faz sentido procurar o lucro nessas acções); há coisas que fazem mal, há coisas que fazem bem (todos procuramos sempre o máximo de bem estar, felicidade, prazer – escrever pode dar grande gozo); não podemos querer demais (outros também precisam), nem de menos – temos de ficar\estar satisfeitos.
Não somos nada/ninguém que exista somente por si próprio. Pouco interessa o que seremos amanhã, o que fizemos ontem: o que importa é viver bem o presente.
Não podemos fazer só o que queremos porque há outras(os); nem tão pouco podemos fazer só o que os outros(as) querem, porque temos existência própria.
Temos de comunicar com todos os demais seres, dando e recebendo, procurando sempre níveis superiores de gozo e felicidade, nunca fazendo sofrer a não ser em justa defesa.
Nada\ninguém se perde, todos/tudo nos tranformamos sempre para melhor e superior.
Claro que a reencarnação é uma tremenda realidade, e, podemos e devemos conhecer vidas passadas, tanto pelas regressões como pelos antepassados genealógicos. O mesmo para as almas gémeas, os seres com quem mais vivemos intimamente com quem mais nos identificamos, com que mais nos completamos.

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