O eu é consciência da memória
do conflito da escolha:
cessando a escolha
cessa o eu do medo e da morte,
e, é a plenitude da ação presente
que é imortalidade.
Já experiência completa é ação
vivida com mente livre do mau efeito
da memória, sem as barreiras da tradição,
do medo e do preconceito.
Daquelas barreiras tomar consciência
e das da segurança, da autoridade
e do adiamento é ficar em liberdade
e experimentar ação completa, de excelência .
Só estabelece princípios,regras e normas
de conduta quem está em conflito, quem não
compreende completamente as presentes formas,
chamando coerência à falta de compreensão.
Mas, não entramos em contradição
nem com coerência nem com padrão,
a não ser que da compreensão
sejam a causa, como muitas vezes são:
ideia/princípio só nasce na ausência da compreensão.
A maneira é pois livremente,
abertamente, não preconceituosamente,
com compreensão do coração e da mente,
e, não imitando, mas, criativamente.
Totalmente, completamente,
sem influências nem ideias,
é marcados não sermos pela mente
da memória, é eternamente.
Estais prisioneiros das maneiras
da segurança, da autoridade,
do medo, do adiamento: barreiras
que impedem o Viver da totalidade.
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