Ideias vagas e ineficazes não
bastam: o que é importante temos de observar
completamente e com vasta e acurada atenção,
produtora de total precisão.
Observar não é adicionar:
observação em função de acumulação
já não é verdadeira observação;
observação tem de ser sempre nova,
o que implica olhos/sentidos sempre novos
sem imagens da acumulação,
pois, realidade é a cada momento nova.
Aprender não é acumular e
ver a partir
desse ponto de acumulação:
aprender é uma coisa viva,
é IR, de facto em facto!
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