Deitar fora todas as inutilidades
que ocupam a mente é energia enorme,
é ausência de tempo, são eternidades,
pois, nada, nem morte, está então lá e nós aqui.
Vendo que somos tudo, bom e mau,
e, somos efetivamente tudo/todos e nós
próprios, já nada nos apavora,
nada nos deteriora.
Dependência do tempo e dos lugares
é sofrimento e morte gerados,
alimentados e prolongados
pelo pensamento.
E, ver que somos
tudo é ficarmos
completamente
sós, com dor
completamente
ausente.
E ainda: não no céu
futuro, não
na explicação,
tipo reencarnação,
mas, agora,
na união,
na fusão
de toda
a complementação
ou oposição,
como quiserdes.
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