Todo o universo
abarcando num só olhar,
sem autoridades/guias
exteriores nem interiores,
as assim chamadas experiências
interiores, sem nada querer ser,
e, sendo tudo/todos:
sem querer ser o chefão,
sem sequer
o papa ou o(a) guru querer ser,
um estado religioso\mental de paz
perfeita querer consquistar - a paz, o amor, a verdade
não se conquistam, não
se merecem;
sem nada, nem o desejo
mais puro e venerável,
que se intrometa entre nós
e o momento, por mais simples,
remoto, famoso, ignorado ou complexo
que ele seja. Todo
o processo da idealização
é falso, incluso o da libertação gradual e um
a um
dos ideais, de ideias:
enxergando, percebendo de relance,
num instante o significado total
de que a simples e incrível verdade
de que os ideais, ou crenças ou milagres
não só são totalmente desnecessários
como completamente prejudiciais, permitimos que Ela co-opere,
livrando-nos da pequenez,do condicionado,
da pobreza,da ignorância, do encalhado, do egocentrismo,
do individualismo...
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