Mais paixão
ou mais razão
depende da ocasião.
E medo, claro, pode
ser inteligência,
ou, paralisação.
E toda a prudência,
agora só já quase instintiva,
sem pensar,
na floresta, nossa
e da cobra e da ciência,
e, na urbanização,
nossa e do veneno, do gelo
e dos deuses(as),
e, no mar e no ar...
Mas, pensar é muito
bom, se não paralisar,
se não amedrontar,
se não acordar quando
é para dormir, com sentinela
deveras amorosa, cuidadosa,
a bem guardar.
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