Rirmos, rirmos com razão
e sem razão, mas não
de quem sofre, não:
embora muito sofrer seja em vão.
Amarmos, amarmos sem nada esperarmos
em troca, sem nunca nos considerarmos
mais importantes, sem nos sobrecarregarmos
com tristeza... Com todo o nosso ser amarmos!
Sem ignorância, bem avisados,
nunca dependendo, nem dos mais bem disfarçados,
embora não vivendo isolados,
nem permitindo que fiquem em nós pendurados.
Sem crenças, pois é o único modo de não
cairmos na mentira, na ilusão, sob exploração.
Mas... E, a Verdade? Sobre a Verdade não haja preocupação:
pobre da verdade que precisa da nossa defesa, irmão!
Só o que é completo, inteiro
é bom, belo e verdadeiro.
E, também sem reencarnação, caminheiro,
porque isso também não é inteiro!
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