Vida de ansiedade,
de desespero, de agonia,
de prazeres passageiros...
não é vida.
Mas, vivendo
como não tendo
amanhã, deitando
fora todas as inutilidades
que nos preocupam e pesam
na mente, ficamos com um tremendo
poder, cessando o tempo psicológico.
E, cessando o tempo, cessa a morte, claro.
É pois do tempo que temos medo, não da morte!
É, ainda,como quando pensamos em evitar a dor:
esse pensar é a continuidade da dor.
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