Já tínhamos o problema do celibato de monges, monjas, padres e outros.
É extraordinário, não é, que para se ter comunhão com Deus, se tenha de negar e combater uma coisa dada por Ele(a)!
Agora temos também o problema da riqueza: também é pecado ser-se rico, rico não, ter-se, materialmente, uma vida minimamente digna. Será o triunfo do franciscanismo e afins, da crueldade até?
Assim é difícil falar de amor, e, todavia, só o amor é casto, só o amor resolve!
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