Achando algo devemos ser capazes de o reconhecer?
Mas, isso pressupõe que já conhecíamos!
Será a Verdade reconhecível, no sentido de já ter
sido experimentada, pois, Verdade a ser
só intelectual de pouco vai valer,
certo? Será a Verdade encontrável,
no sentido de poder
ser reconhecida? Ou é a Verdade,
vivenciável
e experimentável,
sempre nova, no sentido, de ser
sempre uma experiência diferente?
Haverá algum valor na busca esforçada da Verdade,
ou, o Valor está todo na observação,
na visão clara, com atenção,
no ouvir constante, com todos os sentidos
e em todos os tempos? E, como podemos inventar\ver,
com clareza, se não estivermos livres do ressentimento,
da inimizade, do pre-conceito, da mesquinhez,
de todo o conhecimento
acumulado que nos impedem de ver?
O que é até pode necessitar de uma grande melhoria,
mas, antes do desejo da melhoria e da ação,
continua a ser imprescindível o estudo,
a observação
sem sombra de deformação.
(Muito e errado desejo deforma tanto observação como acção)!
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