Na presente situação
da opressão da ideia
e do homem/mulher da ideia,
a ação imposta pela ideia não
nos liberta das dependências,
das pendências,
dos condicionamentos,
dos sofrimentos.
Mais, se continuarmos
assim, e, a não
nos libertarmos
deste jugo, dores se agravarão!
A ação baseada na ideia reactora
da memória, mesmo que da experiência
nascida, é limitadora,
mas, há uma ação libertadora,
não baseada na ideia, a ação
espontânea, a ação
do amor, em que mente não
controla, onde há vera compreensão.
O amor não
é experiência;
o amor não
é pensarmos nos amados
(isso é só pensamento);
o amor não
é disciplina
nem licenciosidade.
Não há intervalo
entre o amor e a ação,
como existe entre a ideia
e a ação, e, tantas vezes, que intervalo!
O amor é ação, é paixão
que o tempo não afeta, que não
envelhece: é sempre forte e belo!
A força, a eficácia e a energia da ação
do amor são indescritíveis: só amando se pode experimentá-las!
E, este amor, esta ação
se manifestam nos completos, não
forçados, bem compreendidos silêncio e atenção.
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