O jornal, o habitual,
o bebé gigante,
o café...O observante
e o observado... O habitual.
Na televisão meia
dúzia de lutadores
e milhões de espectadores:
só desequilíbrios, Seia!
Mas, há caras
bonitas... E, vivos
e mortos, talvez só vivos,
talvez só caras!
A menina da loja das roupas,
de camisola com riscas amarelas,
bonita, levou café, pelas passarelas,
elegante, até à loja das roupas.
Leio e escrevo o livro da mente:
passa o sentimento do amor
a outros quando observador
total fala dele abundantemente?
Se nos mostramos
completamente
podem ler nossa mente
toda, e, se nos calamos
também: mãe(?) e criança observamos,
mas, sem chegar a pensar:
mãe que não deixa criança abusar?
Criança pais dominando?...
Muita gente, muita gente passando,
comendo, bebendo,descansando:
tudo igual e tudo diferente.
E, o livro hoje é definitivamente
este, felicidade amando.
Volta o sentimento
do amor sem dor.
Vou acabar, antes que haja dor.
Não sem ouvir riso com grande alento!
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