Nasce em nós o amor
quando vemos
que da nossa mente não nasce
mas sim do Amor.
E, criação é do eu a ausência;
é o foco do Criador
sobre nós, não o da nossa experiência
esforçando-se com dor.
E é contínuo o estado da criação:
é o movimento sem eu,
sem focagem, sem motivação,
da Realidade, onde não há meu.
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