Friday, September 30, 2011

O amor procurar
é não o encontrar:
amor não é do eu, não
é do pensamento, não
é do tempo.

Apercebamo-nos
apenas, sem condenar,
sem justificar,
e, talvez venha o amar.

Problemas são
egoísmos,são
desequilíbrios, são
conflitos, e,pensamento não
pode compreender
a totalidade dos problemas
pois é condicionado,
compartimentado.

Verdadeiramente, o pensamento não
resolve nada, só complica tudo,
já que quer resultados só
para si, é egoísta. Mas, percepção
sem condenação nem justificação
é solução.

O problema dos problemas é
pois o pensamento:
enquanto houver pensamento
não pode existir amor,
meu amor!:

Ou nos atiramos de cabeça,e perdemos
o medo de amar incondicionalmente,
ou jamais experimentaremos
o Amor... A única coisa que realmente
é importante.
Emoção
sem atenção
é crueldade
da inquisição.

Thursday, September 29, 2011

Já tínhamos o problema do celibato de monges, monjas, padres e outros.
É extraordinário, não é, que para se ter comunhão com Deus, se tenha de negar e combater uma coisa dada por Ele(a)!
Agora temos também o problema da riqueza: também é pecado ser-se rico, rico não, ter-se, materialmente, uma vida minimamente digna. Será o triunfo do franciscanismo e afins, da crueldade até?
Assim é difícil falar de amor, e, todavia, só o amor é casto, só o amor resolve!

Wednesday, September 28, 2011

A memória são coisas mal compreendidas...

Tuesday, September 27, 2011

Podemos compreender
de vez, mas, não conquistar
de vez:medo compreender
é ver medo desaparecer:
medo dominar é medo aumentar.

Entremos nele passo
a passo, explorando,
até mui amando,
todo seu conteúdo,Colaço.

Ideia não é facto, M.:
morte é descansar e renascer
na mesma ou noutra forma: porquê ter
medo? Quem não deve não teme,
nem ao suicído ou martírio se atreve!

Não há coisa mais bela,
mais divina, mais amorosa
do que a vida, Rosa...
E, também se vai medo dela!

E, se vai medo
da dor, que pode ser
até prazer,
não é Semedo?

... Agora já não
fazia nada na vida?
Mas, vida é fazer,
não é só casa farta,
não é só comer,
não é Marta?
Morte não está além,
mas aqui e agora, gerando
vida abundante, quando
ignoramos memória que vem.

Claro que Matusalém
pode ter vivido os novecentos
e sessenta e nove anos e centos
seus ascendentes e descendentes também,

já que conflitos e memória
eram curtos, bem como identificação
com coisas: voltamos àquele estado, da memória
nos desligando e cessando identificação.

Monday, September 26, 2011

A dor compreendermos, estudarmos,
não fugirmos, reverenciarmos
ou conformarmo-nos com ela; usando
os pés, as mãos e os cinco sentidos,
não só com pequenas partes do corpo andando...

Sunday, September 25, 2011

O fim pode vir a ser ou não,
mas, o meio para o alcançar
já é: compreender, amar
pois todo o agora não é em vão!

Todos sofremos, o que fica e o que acaba,
pobres e ricos, muito dotados e pouco dotados,
bons e maus, velhos e novos, legítimos e adotados:
ou o sofrimento acaba para todos, ou não acaba!

Viver, morrer e reviver a cada momento,
sempre novo, é viver sem ressentimento,
sem ideias,sem conclusões, sem resistências:
resistir é ser conquistado pelas violências.

Verdade não pode ser assaltada,
verdade não pode ser conquistada:
ela vem sozinha ou acompanhada,
silenciosamente ou com música exaltada,

sem ser anunciada
ou anunciando-se; e, se pensamos
que sabemos, não sabemos nada:
imagem não é realidade. Amamos?

Não há meios para alcançar
a verdade: se houver meio, fim
não é a verdade porque meios e fim
são um só, com iniciar!

Direito reinou
quando amor acabou,
mas, Amor não acabou,
só outra forma tomou.

Onde há amor
há felicidade,
há liberdade,
há castidade...
Não há dor!

Ele, adolescente:
- olha o que fizeste!
Ela, adolescente:
- Foi sem querer!
Ele, adolescente:
- Riste-te! Que sem querer.
Encenador?:
- Pequeno sorriso.

Já criança tem adulta proteção
que por vezes se distrai,mas, distração
não é amor, amor é atenção!

Está tudo bem,
estamos todos bem,
cães inclusos,
e, reclusos?

And, the sun is going down,
e,o sol se vai pondo.
Interessante,
como uma coisa monótona
pode deixar de ser ouvida
por nós, quando estamos
a ver/ouvir outra menos monótona,
se é que aquele bicho
a quem disse que não estava só,
não parou mesmo de "bichar"...
E,todos experimentamos
o mesmo porque somos um só.

Saturday, September 24, 2011

Vida é desafio novo
a cada momento,
e, resposta nova,
cem por cento.

Memória é incompreensão
e amor a única revolução.
Mas, tem medo da revolução
do amor, o ego da perdição.

Sons, música do piano
e do grilo. Silêncio
entre os sons. Prudêncio
egoísta, tu és teu medo cigano!

E, a resposta sempre nova
é do amor sem medo,
sem fronteiras,nem da cova:
até sem palavra nova!
O jornal, o habitual,
o bebé gigante,
o café...O observante
e o observado... O habitual.

Na televisão meia
dúzia de lutadores
e milhões de espectadores:
só desequilíbrios, Seia!

Mas, há caras
bonitas... E, vivos
e mortos, talvez só vivos,
talvez só caras!

A menina da loja das roupas,
de camisola com riscas amarelas,
bonita, levou café, pelas passarelas,
elegante, até à loja das roupas.

Leio e escrevo o livro da mente:
passa o sentimento do amor
a outros quando observador
total fala dele abundantemente?

Se nos mostramos
completamente
podem ler nossa mente
toda, e, se nos calamos
também: mãe(?) e criança observamos,

mas, sem chegar a pensar:
mãe que não deixa criança abusar?
Criança pais dominando?...
Muita gente, muita gente passando,

comendo, bebendo,descansando:
tudo igual e tudo diferente.
E, o livro hoje é definitivamente
este, felicidade amando.

Volta o sentimento
do amor sem dor.
Vou acabar, antes que haja dor.
Não sem ouvir riso com grande alento!

Friday, September 23, 2011

Encarando diretamente
os fatos,sem ilusão,
de forma totalmente
consciente, no presente.

Sem tentar apenas conseguir
resultados,fins atingir.
Sem a projeção de desejos
que experienciamos,reconhecemos,
e serem Deus nos convencemos.

Sem nos exibirmos, enganando
e prejudicando,
por mais espertos sermos:
só no dissolver do eu há felicidade,
inteligência,criatividade...

O que cria ansiedade,
medo,frustração, sofrimento,
desespero, são os eus.
E, só indo à raiz dos eus
e as destruindo, sem deixarmos de ser,
podemos totalmente bons,inteligentes e belos ser.

E,não só bons, belos e inteligentes,
também criativos e felizes: criação
não é intelectual, não é auto-projeção,
é algo que todo o experienciar transcende.

Thursday, September 22, 2011

Muitos desejos
em contradição de mente
ou fixos desejos,
é a vida normalmente.

Mas, vida sem maldição
não é nem desejos
fixos nem desejos
em contradição.

Continuarmos
a pensar em termos
do passado ou em termos
do futuro não pode ser: urge estarmos

totalmente conscientes do presente,
e,isto não é desprezar
passado nem futuro
que estão presentes no presente.

Jamais pelo pensamento
ficamos livres do contraditório:
quanto mais pensamento,
mais simplório!

Ficarmos sem sombra de contradição,
em total integração,
é pela total atenção
ao momento,sem decisão.

Ajudar nos devemos, São,
uns aos outros a nos compreendermos
a nós mesmos, mas, sem nos prendermos
uns aos outros, que é destruição.

Conhecimento
de nós mesmos, Beleza,
é no relacionamento
com pessoas, posses, ideias, natureza...

Não escolher
não quer dizer morrer
de inação: quer só dizer
no tempo certo ocorrer.

E, todos nossos pensamentos,
desejos e sentimentos
observarmos sem neles nos fixarmos
é de tal modo tranquilos ficarmos
que Real pode vir visitar-nos!
Estranha e normalmente
o homem não está contente
com o que é, com o que tem,
com o lugar que o retém.

Até parece
que mundo não é perfeito
e que se esquece
que universo é por todos feito.

Wednesday, September 21, 2011

O psicológico e esforçado processo
na esperança de encontrar
paz,felicidade, bem estar...
Está condenado ao insucesso.

Verdadeiro contentamento
é bem compreender
a Realidade: ver
o real sgnificado do momento!

Urgente pois é combater
psicológico compreender,
vozes contraditórias harmonizando,
e, facilmente questões técnicas solucionando!
A BARRAGEM do PISÃO

Sábado, 27 de Agosto de 2011

A BARRAGEM DO PISÃO EM SÃO BENTO

Requerimentos n." 497/VI (2.«)-AC e 4967VI (2,«)-AC
de 12 de Fevereiro de 1993
Assunto: Barragem do Pizão, no concelho do Crato, distrito de Portalegre. Apresentado por: Deputado Miranda Calha (PS).
Já por diversas vezes se referiu a necessidade da construção da barragem do Pizão, no concelho do Crato, distrito de Portalegre. Segundo parece, desenvolveram-se estudos quer no âmbito do Ministério da Agricultura, quer no âmbito dos departamentos responsáveis em áreas dos recursos hídricos.
No entanto, a realidade mostra que não se toma uma opção sobre o assunto e que a situação na zona se mantém inalterável, reconhecendo-se, entretanto, que tal realização seria de vital importância para toda a região.
Neste sentido, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, requeiro que os Ministérios da Agricultura e do Planeamento e da Administração do Território me forneçam as seguintes informações:

1) Informação detalhada sobre a situação de concretização da barragem do Pizão, localizada na referida localidade de Pizão, concelho do Crato, distrito de Portalegre;

2) Que motivos obstam à sua concretização, sendo certo que os estudos realizados têm já anos de existência, o que, certamente, poderia levar a uma decisão sobre a mesma.
http://www.parlamento.pt/ActividadeParlamentar/Paginas/DetalhePerguntaRequerimento.aspx?BID=12202

Fonte: http://abarragemdopisao.blogspot.com/

Tuesday, September 20, 2011

Nasce em nós o amor
quando vemos
que da nossa mente não nasce
mas sim do Amor.

E, criação é do eu a ausência;
é o foco do Criador
sobre nós, não o da nossa experiência
esforçando-se com dor.

E é contínuo o estado da criação:
é o movimento sem eu,
sem focagem, sem motivação,
da Realidade, onde não há meu.
Na presente situação
da opressão da ideia
e do homem/mulher da ideia,
a ação imposta pela ideia não

nos liberta das dependências,
das pendências,
dos condicionamentos,
dos sofrimentos.

Mais, se continuarmos
assim, e, a não
nos libertarmos
deste jugo, dores se agravarão!

A ação baseada na ideia reactora
da memória, mesmo que da experiência
nascida, é limitadora,
mas, há uma ação libertadora,

não baseada na ideia, a ação
espontânea, a ação
do amor, em que mente não
controla, onde há vera compreensão.

O amor não
é experiência;
o amor não
é pensarmos nos amados
(isso é só pensamento);
o amor não
é disciplina
nem licenciosidade.

Não há intervalo
entre o amor e a ação,
como existe entre a ideia
e a ação, e, tantas vezes, que intervalo!

O amor é ação, é paixão
que o tempo não afeta, que não
envelhece: é sempre forte e belo!
A força, a eficácia e a energia da ação
do amor são indescritíveis: só amando se pode experimentá-las!

E, este amor, esta ação
se manifestam nos completos, não
forçados, bem compreendidos silêncio e atenção.
No experienciar verdadeiro não estamos separados da experiência, e, há bem estar; o problema é sairmos deste estado, nomeadamente teorizando, dando nome e registando excessivamente, dando assim continuidade à agitação contrária à boa ação.
Vivemos em sociedades construídas sob o nível intelectual e verbal, pouco experimental, a ideia surgindo primeiro em quase todos nós, só depois se seguindo a ação. Encontramo-nos sufocados por muitas e más ideias e pouca e deficiente ação.
É muito importante compreender isto, pois, é esta a verdadeira causa do atraso e da estagnação, em suma, da crise!

Monday, September 19, 2011

Nesta quietude, neste silêncio, neste paço,
até sem música, nem o eu nem o vós
que distinguem existem. Nenhuma voz
nos pode separar, nem o tempo nem o espaço.

O próprio computador
e seu som não é divisor,
não é diferente de nós
e de vós.

Porque é o nosso riso constrangido?
Porque não podemos pelos campos sozinhos andar?:
O êxtase da solidão sobrevem quando deixamos de ficar
assustados por estarmos sós, como um foragido.

Então,à semelhança do nascer
do sol, que ocorre todos os dias, ele sobrevem
silenciosa e poderosamente,
misteriosa e repentinamente,
indescritivelmente!

Distanciemo-nos do mundo, do vinho,
da corrupção e do caos, e, no entanto, vivendo
nele, imperturbados, vigilantes, tudo vendo.
Jamais fugindo de nós próprios ou de nosso vizinho!

O que morre a cada dia para o par
está livre da morte; mas,pertencer
a este mundo, pela luta, pelo sofrer
ou pela alegre diversão é à morte não escapar!
Vivendo pela perceção
imediata o pensamento se desvanece,
há libertação,
e, êxtase aparece.


No momento que não pertence ao tempo, a finalidade,
o objectivo é o imediato: o objectivo da eternidade
está sempre no momento, é viver superiormente
e sem conflito, o momento!

Há um campo não contaminado
pelo conhecimento; há uma compreensão
imediata, fora dos limites do tempo, da reunião
do pouco a pouco através do cuidado.

Falo em compreensão
imediata, que é agora
ou nunca! Que é um clarão
que acaba com exploração
que devora!

Sunday, September 18, 2011

RICARDO GOMES recebe alta:

http://globoesporte.globo.com/futebol/times/vasco/noticia/2011/09/ricardo-gomes-antecipa-previsao-e-vai-ter-alta-neste-domingo.html
A morte conhecer
em vida é experimentar
de tudo o que se conhecer
o completo findar.

Já ter medo, fugir
da morte é luta permanente
para encontrar no impermanente
algo que continue a existir.

Todas as descrições esquecer
do que possa acontecer
após morte, p'lo desejo do prazer,
é o que tem de acontecer,

para provar,experimentar
agora mesmo o estado do cessar
de todo o experienciar,
de todo o lutar,

o estado do findar
do memorizar,
do eu, do desejar,
para chegar,

antes do anoitecer,
ao ponto em que viver
é o mesmo que morrer,
antes de mui grave acontecer.

Experimentar
o fim em vida
é não mais precisar
de saber se há vida
depois do expirar;

é passarmos a conhecer
por nós mesmos, é o despontar
do Desconhecido para nós, é o findar
de todo o medo de viver, de envelhecer e de morrer!

Mas,Desconhecido, Eternidade
só despontam mesmo quando findos estão
todos os pensamentos sobre a nossa própria continuidade.
E, isto não são palavras vãs, não!

E, termos uma essência
eterna não pode ser
só ideia do medo de perder
Conhecido, da impaciência,

Pois, deixarmos de acumular,
deixarmos psicologicamente de nos preocupar,
morrermos momento a momento para o passar
do tempo, é passarmos a ser psicologicamente
imortatis, já que, psicologicamente
não estamos mais sujeitos ao tempo.

Mas,o que é deveras importante
é de nós mesmos examinarmos
o processo, em constante
vigilância, pois, neste examinarmos

passivo é que nos é revelada
a verdade que não
necessitamos seja confirmada
por ninguém, João.

A Realidade não
morre,e, quem não é pensamento
contínuo, auto-identificação
psicológica derivada da busca de poder,

de autoridade,de prestígio, de posição
social do pensar funcional,
prático e objectivo ou de sua expressão
e capacidades,é Realidade
que não morre!

Saturday, September 17, 2011

Imortal é sem ideia,
porque ideia é mortal;
imortal é experimental,
sem elaboração de ideia.


E, na origem, experimentar
é transpor, passar por algo,
não é reter, registar
morte de fidalgo.


Trata-se pois de experimentar
o estado imortal,
não psicológico, atemporal,
descontínuo, não de opinar.


De experimentar com mente quieta, sem se movimentar,
sem mergulhar e sem voar,
até sem o movimento de evitar
interferências: quieta, mas pelo percepcionar!


Sem nenhuma interferência,
nem do futuro, como simples projeção
do passado, há plena aquietação,
e, mente pode então ter a experiência
direta, não pensada, do impossível de descrição!


Quando a ideia, memória de sensações
domina, reina a mentira, a falsidade,
a corrupção: a ideia tem continuidade
e é hereditária, mas não é da eternidade.


Viver pela ideia nem vida chega a ser:
temos de pela experiência viver;
e, o que verdadeiramente interessa é experimentar
a IMORTALIDADE, não sobre vida eterna argumentar.


A imortalidade experimentando,
somos recriados e criamos com originalidade
(imitar de modo algum é criar), em cada momento,
a todos amando,e, no significado
da vida e da morte grande revolução se dando.


Mas, sem a experiência da imortalidade,
só disputas, desgraças, opiniões;
só uma terrível limitação
para incríveis, novas sensações
sempre em formação.


Verdadeira sensação,
verdadeiro experimentar
só com todo o corpo
e sem ideia: opressão,
é o que é a ideia.
Já viram opressor sem ideia?


Todos podem ficar
contra isto, inclusive
nosso próprio passado,
surgindo uma falsa necessidade
de segurança, mas temos de ir
ao fundo,ao cimo, além do sol e do tempo,
seja onde quer que for, além do próprio ser: é lá que está a água viva, a Vida!


Lede isto sem aceitar
nem rejeitar,
com a mesma disposição
com que ouvis o vento tocar
nas árvores, sem interesse
definido... Ou saí, se não
estais gostando, mas já!
Isto não é mera opinião
sobre a imortalidade;
não é a verdade a opinião:
verdade é experimentar,
é viver diretamente,
momento a momento, que é ser.
Verdade não
é querer ter, que é ideia,
que é pensamento, que é morrer:
só com o pensamento completamente
silencioso, pela compreensão
disto e não pelo esforço, só então
se manifesta o ESTADO do experimentar,
que é mutação até do conhecimento:
EXPERIMENTAR, na perspectiva
do conhecimento, são
informações em ação
VIVA!

Thursday, September 15, 2011

ARQUIVO DISTRITAL DE PORTALEGRE já online

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Registos de baptismos de Montargil:

http://digitarq.adptg.dgarq.gov.pt/details?id=1013010

Wednesday, September 14, 2011

Nem apegados
nem desapegados,
até dos pais...
Evitando muitos ais.

Antes de nascermos
eram dois, nossos pais,
e, existíamos nos nossos pais,
nos seus desejos, antes de nascermos.

Potencialmente,
física e espiritualmente,
éramos/somos nossos pais
e antepassado, como é eles e nós
nosso descendente.

E, não estou a dizer
que não há almas encarnadas
e\ou desencarnadas:
só estou a dizer

que sempre tendo
presente que somos ascendentes,
nós próprios e descendentes,
vida e morte grandes vão sendo.

Filhos espirituais?
Porque não?!
Se não têm pais carnais,
que os tenham pelo menos espirituais!

Não havendo assim saudade,
nem ansiedade, nem austeridade,
nem infelicidade...
Mas, muita amizade!
Montargil:

http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/2023.pdf

Tuesday, September 13, 2011

O crime da camisa lavada
Publicado 28 Agosto 2011 Uncategorized 1 Comment

Camisa é uma palavra árabe (kemiz) que entrou não só no português como em várias línguas latinas.

É uma palavra muito citada nos processos da Inquisição, onde os cristãos-novos, judeus forçados a converter-se ao judaísmo, no século XV, eram frequentemente acusados pelos seus vizinhos de “vestirem camisas lavadas na sexta-feira”, e isso era interpretado como sinal de que “judaizavam”.

Não é que aos cristãos fosse proibido vestir camisa lavada, em qualquer dia. Mas os judeus guardavam o sábado, seu dia santo, e, por isso, tomavam banho na sexta-feira, e mudavam de camisa, para entrarem no dia santo puros e limpos.

Não se riam por alguém tomar banho uma vez por semana (pelo menos), porque naquela época ainda não havia o hábito de tomar banho. Tomar banho todas as semanas era pelo menos estranho, se não condenável.

Nos séculos XVI e XVII, tomar banho regularmente era uma afronta para a saúde, desaconselhada pelos médicos. Hoje dizemos que nos devemos lavar com frequência, para limpar e alargar os poros da pele, por onde o corpo respira. Naquela época, a classe médica pensava que os poros abertos eram um convite às doenças malignas, para entrarem no corpo humano.

Um banho por ano, com muito cuidado, por alturas da primavera, já era uma concessão. Por isso foram inventados os perfumes. Mas isso é outra conversa…

Quando os portugueses chegaram ao Brasil, acharam muito estranho, e faziam troça dos indígenas, que se lavavam muitas vezes ao dia.

Também num dos processos da Inquisição há uma denúncia contra um indivíduo, por tal sinal cristão-velho, que sofria de uma doença maníaco-obcessiva, e estava o dia inteiro no Chafariz de Dentro, em Lisboa, a lavar-se.

Os muçulmanos têm hábitos absolutamente diferentes, como se sabe, e ao lado de cada mesquita há sempre um chafariz público, para se lavarem as mãos e os pés, antes de entrar. Na Guiné, por exemplo, era costume os indígenas andaram por toda a parte com uma cafeteira de água na mão.

Os judeus tinham obrigatoriamente os seus banhos públicos, não só para a preparação para o sábado, mas para diversas outras ocasiões, mandatórias pela Torah. E a lavagem das mãos é obrigatória sempre, antes da comida, e depois de fazer as suas necessidades.

Assim, depois dos judeus terem sido convertidos pela força, deveriam também deixar de tomar banho e de mudar de camisa na sexta-feira. Esse era um dos quesitos dos interrogatórios e, a provar-se, era sinal de que o réu, apesar de cristão, continuava a praticar costumes judaicos.

Os vizinhos cristãos-velhos, sobretudo se lhes tinham ódio ou inveja, se os viam mudar de camisa na sexta-feira, corriam logo a denunciá-los.

Frases como esta (copiada de um blogue): “Ouviu dizer que Vila Nova de Cerveira ia ter um orçamento participativo e como não pode ver “uma camisa lavada” no vizinho….” têm precisamente a origem neste antigo costume.

Fonte:http://steinhardts.wordpress.com/
O crime da camisa lavada
Publicado 28 Agosto 2011 Uncategorized 1 Comment

Camisa é uma palavra árabe (kemiz) que entrou não só no português como em várias línguas latinas.

É uma palavra muito citada nos processos da Inquisição, onde os cristãos-novos, judeus forçados a converter-se ao judaísmo, no século XV, eram frequentemente acusados pelos seus vizinhos de “vestirem camisas lavadas na sexta-feira”, e isso era interpretado como sinal de que “judaizavam”.

Não é que aos cristãos fosse proibido vestir camisa lavada, em qualquer dia. Mas os judeus guardavam o sábado, seu dia santo, e, por isso, tomavam banho na sexta-feira, e mudavam de camisa, para entrarem no dia santo puros e limpos.

Não se riam por alguém tomar banho uma vez por semana (pelo menos), porque naquela época ainda não havia o hábito de tomar banho. Tomar banho todas as semanas era pelo menos estranho, se não condenável.

Nos séculos XVI e XVII, tomar banho regularmente era uma afronta para a saúde, desaconselhada pelos médicos. Hoje dizemos que nos devemos lavar com frequência, para limpar e alargar os poros da pele, por onde o corpo respira. Naquela época, a classe médica pensava que os poros abertos eram um convite às doenças malignas, para entrarem no corpo humano.

Um banho por ano, com muito cuidado, por alturas da primavera, já era uma concessão. Por isso foram inventados os perfumes. Mas isso é outra conversa…

Quando os portugueses chegaram ao Brasil, acharam muito estranho, e faziam troça dos indígenas, que se lavavam muitas vezes ao dia.

Também num dos processos da Inquisição há uma denúncia contra um indivíduo, por tal sinal cristão-velho, que sofria de uma doença maníaco-obcessiva, e estava o dia inteiro no Chafariz de Dentro, em Lisboa, a lavar-se.

Os muçulmanos têm hábitos absolutamente diferentes, como se sabe, e ao lado de cada mesquita há sempre um chafariz público, para se lavarem as mãos e os pés, antes de entrar. Na Guiné, por exemplo, era costume os indígenas andaram por toda a parte com uma cafeteira de água na mão.

Os judeus tinham obrigatoriamente os seus banhos públicos, não só para a preparação para o sábado, mas para diversas outras ocasiões, mandatórias pela Torah. E a lavagem das mãos é obrigatória sempre, antes da comida, e depois de fazer as suas necessidades.

Assim, depois dos judeus terem sido convertidos pela força, deveriam também deixar de tomar banho e de mudar de camisa na sexta-feira. Esse era um dos quesitos dos interrogatórios e, a provar-se, era sinal de que o réu, apesar de cristão, continuava a praticar costumes judaicos.

Os vizinhos cristãos-velhos, sobretudo se lhes tinham ódio ou inveja, se os viam mudar de camisa na sexta-feira, corriam logo a denunciá-los.

Frases como esta (copiada de um blogue): “Ouviu dizer que Vila Nova de Cerveira ia ter um orçamento participativo e como não pode ver “uma camisa lavada” no vizinho….” têm precisamente a origem neste antigo costume.

Fonte:http://steinhardts.wordpress.com/

Monday, September 12, 2011

Autenticidade
autêntico
auto
genuíno
belo bom extraordinário

Não uma repetição/ mas com o velho

original
novo

verdadeiro não confuso não mentira

propaganda não é verdade

compreender confusão, não encobri-la com citações!

Participando do jogo, com classe, criativamente: como pode ser bom(boa) sem ser criativo?

Compreendendo-nos uns aos outros

Benefício pelo sofrimento de explorados nada tem a ver com benefício de ajudar ao bem estar

Destesta o corpo, a dor e vá de se matar: como se houvesse espírito sem corpo, ou , matéria sem espírito/energia, ou, um fim definitivo!

Sunday, September 11, 2011

A verdade é una, como tal,
no momento em que se estabelece
um caminho para a verdade,
se sai dela.
E, verdade absoluta é intemporal.
Repetição, mesmo dos maiores,
também não é verdade absoluta.
Mas, Esta se manifesta
quando não estamos divididos,
mas, plenamente integrados.
E, vida é relacionamento,
relação, nem que seja no Tribunal da Relação!
Sem esforço pode parecer sem obra, mas, não é:
estamos só na pré-obra.

Sem procurar convencer ninguém;
sem apontar a verdade;
sem escrever;
sem convocar, mesmo que inconscientemente;
sem observar, sem cheirar, sem ouvir... e,
como que morrendo, claro,como que morrendo...
Tudo bem aqui, tudo novo, sem sombra de erro, de mal... e aí?

Verdade, realidade
felicidade
são e não são
repetição,
pois, há criação que ri,
transformação,recombinação,
novidade, mas, com o velho,
sempre com o velho(a)...

Saturday, September 10, 2011

Acordar
(acorda-me)
no tempo certo,
certo?
Que é no tempo sem lugar,
ou, de todo o lugar,
no espaço fechado,
ou,no espaço aberto!
E,a mente, repito,
mas,não dizem
que não há aprendizagem
sem repetição,
São? A mente não
pode descobrir o desconhecido,
só descobre o conhecido,
pela simples razão
de que a mente
é basicamente
memória, passado, conhecido!...
Fez-se luz?
A Verdade, o Desconhecido,
sim, o Deus das grandes religiões não
se pode buscar: se alguém no-LA
apresenta já está enganado,
já nos está a enganar!
Mas, ELa vem à mente liberta
da tortura do conhecido,
do "déjà vu"!
A Verdade está na justiça,
no sorriso,na beleza,
no riso, no sol,na criança,
na lágrima, nas pessoas do lixo,
na fome, na festa,na amizade,
na folha , na formiga,
no trabalho, na planta,
na flor, no arco-íris...
Ou talvez não, ou noutra
coisa/pessoa qualquer!..
http://www.youtube.com/watch?v=W1x-H69A9-I
Pequena História da Herdade da Sesmaria da Machuqueira

1824 -
Proprietário: Francisco Nunes
Rendimento colectável – 7$500 (sete mil e quinhentos reis)
Décima – 750 (setecentos e cinquenta reis)
Fonte: pág. 147 do Livro: “um contributo para a Monografia de Montargil”,de António Godinho de Carvalho, Joaquim Machoqueira, Lino Mendes e Luís Mendes Pires, da Associação Nova Cultura de Montargil – 2009

1902 –
Rendimento colectável - 548 . 275 reis
Tem um foro ou renda de 7 alqueires, medida antiga
Enfiteuta ou rendeiro – António Lourenço de Oliveira
Fonte: pág. 200 do Livro: “um contributo para a Monografia de Montargil”,de António Godinho de Carvalho, Joaquim Machoqueira, Lino Mendes e Luís Mendes Pires, da Associação Nova Cultura de Montargil – 2009

1903 –
Compõe-se de “cazas térreas de habitação, terreno de cultura , arvores de sobro e pastagens e confronta pelo Nascente a herdade das Antas e Pernancha de Baixo, Sul com a herdade da Pipa, Norte com a herdade dos Leitões e Poente com a Sesmaria do Pego da Caldeira. Que esta Sesmaria assim descripta pela inspecção directa a que se procedeu a avaliaram como livre de encargos, na renda annual de 126.514 reis .
Com imposição de foro de cem reis com laudemio de quarentena com vencimento em trinta e um de dezembro;
Emphyteuta – Antonio Lourenço d’ Oliveira
Valor venal – 2.530.280 reis
Valor do foro – 2.000 reis
Dito do laudemio – 63.207 reis
Valor para a lista – 65.207 reis”
“Renda de cinco alqueires de centeio da Antiga medida (73,440 L) com vencimento em 15 de Agosto, paga a confraria do Santissimo Sacramento da freguesia de Montargil do concelho de Ponte do Sor, imposta na herdade denominada “Sesmaria da Machuqueira” quese suppõe encorporada na herdade da Pernancha de Baixo e confronta pelo Nascente com com a herdade da Pipa, Norte com a herdade da Perrnancha de Baixo e Poente com a herdade do Pego da Caldeira. Este prédio está inscripto no artigo numero seis centos vinte dois da matriz predial da freguesisa de Montargil (Santo Ildefonso) concelho de Ponte do Sor, copm o rendimento collectavel de 548.275 reis.
Rendeiro – Antonio Lourenço d’ Oliveira
Valor da renda para lista – 32.300 reis”

“Aos vinte dois dias do mês de Fevereiro de mil nove centos e três em Portalegre e na Repartição de Fazenda Distrital aonde eu Jose Maria Francisco, primeiro aspirante da referida repartição vim para dar cumprimento a Commissão de serviço que me foi incumbida pelo Excellentissimo Senhor Delegado do thezouro, em officio numero trinta e oito datado de hoje, a que dei começo ao invenario dos bens e foros pertencentesd à Junta de parochia da freguesia de Montargil (Santo Ildefonso) e em especial á discripção e avaliação de um foro de de cem reis, imposto na Sesmaria da Machuqueira situada nos limites do concelho de Ponte do Sõr e pertencente á referida Junta de parochia de que é enphyteuta Antonio Lourenço d’ Oliveira. Eu Jose Maria Francisco, primeiro aspirante da Repartição da Fazenda deste Distrito o mesmo assigna
Jose Maria Francisco
Está conforme
Jose Maria Francisco
1.º aspirante

Termo de Juntada
Aos cinco dias do mês de Março de mil novecentos e três juntei a estes autos os documentos em fre3nte extrahidos, por copia dos originais. Eu Jose Maria Francisco encarregado da feitura d’este inventario o numero e assigno. Jose Maria Francisco

Termo de nomeação de louvados
Aos vinte dois dias do mês de Novembro de mil nove centos e dois, na Ponte do Sõr e na Administração do Concelho aonde estava presente o Excellentissimo Senhor Daniel de Lima Trindade, Administrador do mesmo Concelho, comigo Antonio Joaquim Dias Monteiro, nomeado para proceder á Avaliação do foro de cem reis, imposto na Sesmaria da Machuqueira, situada nos limites d’este Concelho e pertencente á Junta de parochia da freguesia de Montargil, visto haver-se reconhecido que estava encorporada na herdade da Pernancha de Baixo e portanto ser necessária a intervenção de louvados, e aqui se procedeu a sua nomeação que recahiu nos seguintes indivíduos – Candido Pimenta Jacintho, Jose Fernandes Pires e João Baptista de Carvalho, sendo o ultimo para desempate no caso de haver divergência no valor da avaliação, devendo os mesmos louvados prestar o competente juramento antes de intervirem no exercício das suas funcções e não estando prezente o representante da …………….. junta a …………… de convocado. E para constar se lavrou o presente termo que vai ser assignado pelo Excellentissimo Senhor Administrador d’este Concelho e por mim Antonio Joaquim Dias. - Daniel de Lima Trindade – Antonio Joaquim Dias Monteiro.
Está conforme
JoseMaria Fonseca
1.º aspirante

Termo de juramento
Dos louvados

Aos seis dias do mês de Dezembro de mil nove centos e dois em Ponte do Sõr e na Administração do Concelho aonde está presente o Excellentissimo Senhor Administrador, Daniel de Lima Trindade, commigo Antonio Joaquim Dias Monteiro, escrivão da fazenda compareceram: Candido PereiraJacintho, Jose Fernando Pires e João Bptista de Carvalho, louvados para avaliarem o foro de cem reis, imposto na Sesmaria da Machuqueira, situada nos limites da freguezia de Montargil d’este concelho e que se suppora englobada na herdade na herdade da Pernancha de Baixo, foro este á Junta de parochia da referida freguesia, para prestarem o competente juramento, o qual lhes fora defenido pelo Excellentissimo Senhor Administrador do Concelho sob cargo do qual e segundo os dictames de suas consciências se encarregam de procederem á avaliação do referido foro, a cuja avaliação deverá presidir o escrivão de fazenda d’este concelho de harmonia com o preceituado no paragrapho segundo do artigo cincoenta e três, da instruçaão de de vinte cinco de Novembro de mil oito centos noventa e nove. E prestado por elles o referido juramento assim o prometteram cumprir. E para constar se lavrou o presente termo, que vai por todos ser assignado, depois de lido por mim Antonio Joaquim Dias Monteiro, escrivão da fazenda que o subescrevi – Daniel de Lima Trindade – Candido Pimenta Jacintho, Jose Fernando Pires e João Baptista de Carvalho – Antonio Joaquim Dias Monteiro
Está conforme
Jose Maria Fonseca
1.º aspirante

Fonte: “Descripção para venda dos bens e foros pertencentes à junta de parochia da freguesia de Montargil, nos limites dos concelhos de Ponte de Sôr e Coruche” – TT, Ministério das Finanças, Desamortizações e foros – Inventários – Livro 376”
Libertos do tempo, libertos
do conflito... Libertos
do tempo, como meio
de atingir fins... Sem fim,
nem princípio,
nem meio!
É perfeito, belo e criativo assim!
É tão bom assim!
Sempre mudando,
e nunca mudando;
sempre nos agitando
e sempre descansando;
sempre acreditando
e sempre duvidando,
consultando;
sempre firmes e flexíveis;
sem prazer e sem sua dor;
sempre perto do Supremo
e/ou no Supremo,
que é Êxtase!...
Partilhando,
assobiando,
indo!
http://www.youtube.com/watch?v=EMi6ipiJ9zE
Mais reforço de Fundação,
cinegética... Desta vez,
mais uma fiscal isenção:
por cada migalha um milhão!?

E, mais uma edição
que vê mais o mal
do que o bem: que tal
esquecer, voltar à direta percepção?

Observando, vivendo
juntos descobrimos a verdade:
e faz-se sempre justiça,
com Verdade convivendo!

Mas, nem com resistência,
nem com proteção,
nem com isolamento
há percepção!

Interpretar, condenar, justificar,
traduzir de acordo com nosso condicionamento
é Verdade perder: já investigar,
olhar, escutar, percepcionar é resolver!

Não, não...
Ver mais o mal
do que bem, não!
E sem os 3 tempos também não.
Sim, tem de ser com os 3 tempos
e com todos os sentidos, mui bem apurados!!

Friday, September 09, 2011

Sistemas, filosofias
e organizações decadentes
fundamentam-se em figuras e símbolos.
Já terão sido a verdade,
que é percepção
imediata dos factos, não
ideias acerca deles,
mas,já não o são...
Agora decadência e morte são.
Contra a mente não
temos nada, somos sim pela sua libertação
imediata e grande, pelo abarcar da totalidade
e das partes sem barreira, limitação
alguma agora, já!
A perder-nos nas ideias não
podemos continuar:
há que compreendermos e decidirmos no instante!
A mente velha gosta do habitual,
da certeza, da segurança, nomeadamente
do dinheiro, da crença, do conhecimento,
da experiência, do resultado...
E, nisso e no verbal
se perde!
Observemos bem (não tem nada a ver
com acreditar), passo a passo, a mente
em ação. É como dizemos, não é?
Observar passo a passo é abordar,
vivenciar, experienciar direta
e extraordinariamente
a vida criativa, não
deteriorável, não
perecível!
A mente até chega a perceber a sua dependência,
enfadonha e destrutiva, de resultados, sejam eles quais
forem, mas, na ânsia de se libertar,
cria a ideia, ainda mais opressão!
Vamos lá ajudar as mentes
oprimidas!...
Entrando novamente
em silêncio profundo, que é êxtase,
não esforçadamente,
mas pela compreensão,
pela atenção,
pela compaixão!
Depressa e bem,
só com alguém.

E, deixemos-nos de programas
mortos: programas
só inspirados; teatros
só amigos, cratos!

E como é belo
um belo teatro,
com um bom prato:
e, que prato!
E, que trato!

Nuno, João Lucas,
Júlio, Joana, Sequeira,
Brito, Silvandira,
"Barba branca", Machoqueira,
Adelino... E outros(as),
onde feijão frade é xícaro,
Helder cozinheiro,
e, amigo, amigo,
anedota, anedota,
e boa disposição, Rainha...
Adira.

E, informador
e informado;
técnico(a) e chefe
também são um,
sem dor.
Pobre pensamento,
criador e adorador de imagens,
símbolos e ilusões... As mais diversas!
Realidade é sem imagens, sem forma:
a forma dessas imagens, desses símbolos
é não só sua própria negação,como a negação da Realidade!
A Realidade é sempre nova, mas, os símbolos, os nomes,
as palavras até são quase sempre velhos!
Renovação, movimento, aprendizagem,relação,
Realidade, criação, inovação...Constantes, sim,
agora conhecimento, símbolos...
O que não quer dizer que estejamos a louvar
a ignorância: verdadeiramente, nada
nem ninguém condenamos ou louvamos!

Thursday, September 08, 2011

http://www.youtube.com/watch?v=gjKv5U8AfKE
Psicológico
e fisiológico,
logicamente,
querem-se marchando,
andando,
alinhadamente,
com o pé mudando
concertadamente...
Mas, pela atenção,
pela compreensão,
pela memorização...
Não pela imposição,
esforçadamente.
http://mail.sapo.pt/imp/mailbox.php?mailbox=INBOX
Soube-nos bem,
e, vá de repetirmos...
Até que já não nos saiba bem,
mas, mal?... Até que a memória
nos diga para pararmos?...
Ou, até um misto de ambos?...
Na mesma onda,
no mesmo avião,
No mesmo lugar,
no mesmo momento,
na mesma madre,
no mesmo padre,
na mesma terra...

E,

Compreender condicionamentos é ficar livre deles.

A energia da contradição, dos desejos opostos, por exemplo, ser invejoso e não o querer ser, tendo um niquinho/pedacito bom, como tem (ainda continua ser necessário o aldrabão enganar com uma coisita de verdade), não interessa nem ao menino Jesus (não sei bem o significado desta, mas compreendo!).

E, não se diga que algo externo, tipo mulher, colega,marido, pai, mãe... Deus ou o Diabo estão criando tal energia: é por isso que tantos, tantos continuam escravos disto e daquilo, destes e daqueles... Por não atinarem com a VERDADE, com a Realidade: enquanto não virmos a verdadeira causa, o verdadeiro causador do conflito e da energia do conflito; enquanto não admitirmos nem que seja só um niquinho que nós e não outro(s) somos os únicos responsáveis pelos nossos conflitos, tudo continuará na crise, na desgraça, na vegetação, no sofrimento...
Sem formular hipóteses,
sem nos aferrarmos a experiências...
Desfrutando do bom, até do bom do mau,
e, enfrentado, sem luta, pela compreensão, o mau...
E, ordem dentro de nós
e fora de nós...
Não mais a confusão
do delírio, da ilusão,
do sentimentalismo,
do realismo,
da alucinação...
Verdadeira Vida, sem "ses".
Verdade é o que acontece.

Wednesday, September 07, 2011

O eu também é matéria e também é matéria o pensamento.
Mas, indo de facto em facto, dentro e fora de nós, sem dependências de crenças, de ideais, de mestres, de experiências...o que não é ilusão, nem delírio, o que está além da matéria, a eternidade, o amor, a verdade absoluta é descoberta, se nos revela!
A verdade relativa não é para sempre, não é eterna: só dura até ser descoberta uma nova, pelo menos para nós, eventualmente melhor verdade.

Já a Verdade absoluta, Deus, é imutável e eterna.

É estúpido, feio e conflituoso agarrar num homem ou numa mulher, pior ainda em nós próprios, mesmo que tenha tido uma grande experiência de Deus ou da Realidade e elevá-los à altura de DEUS.

É bem melhor ter alguma experiência pessoal da Verdade sem procurar impô-la aos demais, retirando-a, ao menor indício de estarmos a ser desagradáveis, mesmo que tenhamos de voltar com ela à janela...

Tuesday, September 06, 2011

Paixão, não
por uma ideia,
uma distração,
uma causa,
a família até,
por que não?

Paixão total pela vida,
paixão pela compreensão
plena da vida;
paixão-energia,
não uma paixão
qualquer!
E, não por uma qualquer vida:
paixão pela vida total, vasta,
profunda, inclusivista,
de infinita vista,
bela,
não pequenina,
não mesquinha!

E, paixão-energia máximas,
inteligentes,
mesmo que mal durmamos
no início, mas, incessantes!

Esta é a revolução
urgentemente necessária,
a revolução da inspiração,
da compreensão...
a paixão de todos!
Achando algo devemos ser capazes de o reconhecer?
Mas, isso pressupõe que já conhecíamos!
Será a Verdade reconhecível, no sentido de já ter
sido experimentada, pois, Verdade a ser
só intelectual de pouco vai valer,
certo? Será a Verdade encontrável,
no sentido de poder
ser reconhecida? Ou é a Verdade,
vivenciável
e experimentável,
sempre nova, no sentido, de ser
sempre uma experiência diferente?
Haverá algum valor na busca esforçada da Verdade,
ou, o Valor está todo na observação,
na visão clara, com atenção,
no ouvir constante, com todos os sentidos
e em todos os tempos? E, como podemos inventar\ver,
com clareza, se não estivermos livres do ressentimento,
da inimizade, do pre-conceito, da mesquinhez,
de todo o conhecimento
acumulado que nos impedem de ver?
O que é até pode necessitar de uma grande melhoria,
mas, antes do desejo da melhoria e da ação,
continua a ser imprescindível o estudo,
a observação
sem sombra de deformação.
(Muito e errado desejo deforma tanto observação como acção)!
Aprender é um movimento, uma ação
constante, uma constante renovação.
Não se trata de ter aprendido
e olhar a partir daí, embevecido!

Aprender pois a cada momento
pela imediata percepção,
sempre como sendo o primeiro evento,
é urgente, com toda a atenção!

Monday, September 05, 2011

Viver não é rejeitar
nem aceitar, é viver.
E,é mudança, Viver.

Viver momento
a momento,
sem luta,
é dando.

Descansar o pensamento
quando ele não
é necessário,
é ter um grande pensamento,
uma grande memória,
uma grande indução,
uma grande lógica,
uma grande comparação,
uma grande associação...
Quando é
necessário.

Que nada deforme
pois a nossa mente,
perturbando a nossa atenção,
a nossa compreensão.

E,ser livre é amar
todas as línguas,todas as religiões,
todos os clubes, todos os partidos, todas as nações,
todas as pessoas, todos os seres,
todo o Universo!
Há grande alegria no descobrir,
verdadeira satisfação
na compreensão,
por exemplo, da não
existência de tempo
quando não
há pensamento,
quando se está muito atento,
fazendo algo útil,bom,agradável
a cem por cento...
Há então
um grande silêncio, fluidez,
perfeição, um grande momento,
uma grande cooperação,
uma obra.

Sem o tagarelar em nós,
até a tagarelice exterior cessa!

Pensar no agradável de ontem
dá continuidade ao prazer de ontem,
mas, impede o novo, eventualmente melhor.
A vida é um constante movimento de mudança:
sexo, nascer, viver,dormir, morrer, renascer
são a mesma coisa, que é a Vida.
Temos de acompanhar a VIDA!

E, sem as perguntas certas,
não podem ser dadas as respostas certas.
A tagarelice, particularmente
delas, é desagradável;
talvez sentindo-se inferiores,
sem de modo algum o serem,
vá de tagarelarem, tagarelarem,
falarem e falarem de coisas de somenos,
quase sem importância alguma;
apesar de não ser menos enfadonho
a tagarelice das coisas importantes,
por homens e mulheres, tagarelice
por falarem, falarem até à exaustão
sem nada resolverem;
mas não critico, é preferível compreender.
Já os entretenimentos,
incluindo os políticos e religiosos e a coragem
são formas de fugir/resistir ao medo.
Há um conflito entre o eu e o medo,
o não eu. O medo
é a coisa observada e o eu
o observador. Ora, o eu
não é diferente do medo
ao qual resiste: nós somos também medo.
Compreendendo isto, o medo,
mas não a prudência, claro,
se vai, some...

Sunday, September 04, 2011

http://www.youtube.com/watch?v=a3tgumBPjQs&feature=related
Deixemo-nos de métodos, de sistemas,de mantras,de hinos,de estudos, de oração, de orações, de louvores, de mestres e de mestras... Nada nem ninguém nem neste mundo nem no outro nos pode ajudar ao TODO verdadeiro, vasto e profundo!...
E, todavia, incrivelmente e inacreditavelmente, uma mente sereníssima e um coração ultra sensível...Ouvem-nO(a), vêem-nA(o), experimentam-nO(a),vivenciam-NOS !
Compreendendo,sentimos!
Sentindo compreendemos!
Não precisamos absolutamente de mais nada nem de mais ninguém! ELE/ELA são o Tudo e o Todo!
O som e o silêncio!
O bem e o mal!

Sem limitações,
sem egoísmo algum,
sem centro, ou,
em todos os centros...
Sempre,sempre presente,
sem ser chamadO(A):
A felicidade indescritível, eterna!...
O Êxtase!
Alguma ascendência de Manuel Luís, de Montargil (1901 – 1978):
(Esposa: Rosária Marques)
Filho de: Manuel Luiz, do Chouto (1870- )
E de:Micaela de Jesus, de Montargil (1877 - )
Manuel Luiz
Filho de: Manuel Luiz (Luiz Alves?), da Bemposta
e de: Jesuína da Conceição, da Bemposta
Micaela de Jesus:
Filha de: João Prates Brazão, de Montargil
E de: Constança de Jesus, de Montargil
João Prates Brazão:
Filho de: José Bernardes Brazão (1.800? - ), de Montargil
E de: Ana de Jesus
Constança de Jesus:
Filha de: José Thomas
E de: Micaela de Jesus
Alguma sscendência de: Maria Justina, de Montargil, Portugal(1897 – ):
(Marido: Miguel Prates Machoqueira)
Filha de: Ildefonso Prates Maurício, de Montargil (1853- )
E de: Justina Maria, de Montargil
Ildefonso Prates:
Filho de: Manuel Maurício Gracinhas ou Garcinhas, de S. Facundo, Abrantes
e de: Maria Prates, de Montargil
Manuel Maurício Gracinhas:
Filho de: Maurício da Rosa Gracinhas
E de: Maria Francisca Prates?
Maria Prates:
Filha de: Miguel Dias, de Montargil
E de: Maria Prates, de Montargil
Justina Maria:
Filha de: António Lopoes (António da Justina)
E de: Maria Luiza
Por cada segredo revelado,
um ocultado,
outro inventado?
Sem esforço,
não com preguiça.
Com velho, novo e super-novas,
estrelas, claro!
Cantarolando;
assobiando;
Com grandes músicas
com grandes imagens,
com união na diversidade: " quão bom
é que os irmãos vivam em união!"-
Bíblia.
Com natureza,
com cidade,
com beleza,
com música universal,
só ouvindo,
telefonando...
"Fernando"!...
Reagindo
com belas reações,
e,agindo!
Tantos a ler
e a ouvir,
talvez sem vera atenção,
e tão poucos a escrever
e a falar,
menos ainda a calar!
Já verdadeira religião
é re-ligar, não
conflituar.
Como é urgente
a verdadeira religião, gente!
"Don't cry for me Argentina"!:
"Não chores por mim Argentina"!
Perfeição sem perfecionismo, com "yes-sim"
e com "no-não", para a verdadeira amizade,
o verdadeiro amor, atenção extraordinária.
Chá verde para emagrecer, sem adoecer...
Or(ou) cry, or laugh (ri)!
Chá crataegus para dormir,q.b..
Ginkgo biloba para a memória,
sem rins prejudicar.
But(mas), Shankara smiles (sorri!)
Com todos os tempos,
com todas as direções,
com todos os sentidos,
com todas as comidas e bebidas,
com todos os sons,
não só com todos os significados,
com toda a ideia,
com todo o sentimento!!!...

Saturday, September 03, 2011

Não há eu nem não
eu: só interdependência,
universal consciência,
inclusão.

Nada nem ninguém
é sem utilidade:
competir é destruir,
co-operar é ser alguém.

Êxtase duradouro,
muitos momentos
de profunda felicidade:
todos satisfeitos!

Sem darmos problemas,
olhando\vivendo
com todos os sentidos,
sem avaliarmos,
sem nos esforçarmos,
lidando com o que somos
e o que é.

Olhando profundamente
e com toda a exactidão
toda a realidade
sem avidez, sem precipitação:
nós somos a realidade
e a verdade!

Movimentando-nos: aprender
é movimento de vida contínuo, constante;
Não é aprender
e olhar a partir
daí.

Vivendo com todo o tempo,
presente,futuro e passado,
não só com um dominando:
esta é a revolução(?)
urgentemente
necessária!
Alguma ascendência de: Miguel Prates Machoqueira, de Montargil, Portugal (1886 – 1963):


Miguel Prates Machoqueira, de Montargil,(1886 – 1963):
(Esposa: Maria Justina)
Filho de: José Prates, de Montargil (1835- )
E de:Jesuína Maria, de Montargil (1825? - )
José Prates:
Filho de: Francisco Prates, de Montargil (1787 - )
E de: Maria Joaquina, do Chouto
Francisco Prates:
Filho de: Manuel Nunes, de Montargil (1766 - )
E de: Maria Antónia, de Vale de Cavallos
Manuel Nunes:
Filho de: Manuel Nunes, de Montargil (1741 - )
E de: Maria Josefa, de Vale de Cavalos
Manuel Nunes:
Filho de: Manuel Nunes, de Montargil (1701 - )
E de: Margarida Marques, de Ulme
Margarida Marques:
Filha de: António ?, do Chouto
E de: Catarina Marques, do Chouto
Manuel Nunes:
Filho de:João (JOAM) Nunes, da Machoqueira, de Montargil
E de: Madalena Monteira (1662? - )
Jesuína Maria
Filha de: Manuel Alves, de Montargil
E de: Maria Isabel (Maria Prates?), de Montargil
Manuel Alves:
Filho de: Joaquim Alves, de Abrantes
E de:Clemência Nunes, do Chouto
Maria Isabel:
Filha de: António Prates, de Montargil
E de: Josefa Maria, de Montargil
Maria Antónia:
Filha de:Manuel Rodrigues, de Vale de Cavalos
E de: Maria Pratas, de Vale de Cavalos
Maria Josefa:
Filha de:João Alves, de Vale de Cavalos
E de:Maria Joana, de Santa Justa
Egoísmo é não pensar
no interesse do outro,
é exigir sem dar,
é estragar.

Só a serena, vasta,
tranquila mente vê a realidade,
a verdade, a profundfidade,
o perfume e a plenitude
das coisas e da negritude.

Olhando com todos os sentidos
até o Longínquo, sem ser chamado,
está presente.

Estupidez, forçar a separação
para melhor saborear
a comunhão,
certo?
Bom é ver o novo
no velho(a)
a cada afastamento,
a cada momento!

Friday, September 02, 2011

Alguma ascendência de:Rosária Marques, de Montargil,Portugal(1904 – 1985):
(Marido: Manuel Luís)
Filha de: Joaquim Marques, de Montargil (cerca de1860- )
E de:Emília da Silva, de Montargil
Joaquim Marques:
Filho de: Valentino Marques, possivelmente t/b com o nome de Valentim Nunes, de Santa Justa
e de: Maria Marques, de Montargil
Valentino Marques:
Filho de: João Nunes, de Santa Justa
E de: Magdalena Maria, de Santa Justa
Maria Marques:
Filha de: Francisco Marques, de Montargil
E de: Maria Bárbara, de Montargil
Emília da Silva:
Filha de: António dos Santos
E de: Violante da Silva
Um pedaço de molha,
num dia de fim de Verão:
não houvera colega amigão,
teria sido completa molha.

Em Portugal, com guarda
chuva no armário guardado,
mas relativamente resguardado,
foi que fiquei molhado.

Em Lisboa, mais precisamente,
por compromisso com pouco conhecido,
agora mais conhecido,
foi que fiquei molhado.

Tirei camisola interior,
fora mais fria noite anterior,
e liguei aquecedor,
em pleno acelerador.

Camisa quase secou
em dez minutos.
Voz que anunciou
chegada?, reposição apressou.

Hora marcada ultrapassada
em 5 minutos, e, eis chegado
o nunca ao vivo observado,
um senhor de terra guardada.

Controlador é controlado,
perseguido é perseguidor,
e, olhar com todos os sentidos
muito bem ativos
é plenitude e serenidade.

Demasiada esperança, saudade
é tempo de dor.

Curar feridas psicológicas,
feridas da imagem, por vezes pouco real,
que temos de nós mesmos,
é importante.

Pensar numa só direção é erro:
a nossa consciência não é só nossa,
é também universal.

Pouco sensíveis
à dor, mais sensíveis
à beleza, à vida, ao bem...

Dor é ladra medrosa
que cessa quando a observamos
com todos os sentidos.

Nas relações justas, calorosas
há saúde, riqueza, bem estar,
mas, ir do apego
para o desapego
e vice-versa é medo,
ciúme, ansiedade...

Thursday, September 01, 2011

Vida de ansiedade,
de desespero, de agonia,
de prazeres passageiros...
não é vida.

Mas, vivendo
como não tendo
amanhã, deitando
fora todas as inutilidades
que nos preocupam e pesam
na mente, ficamos com um tremendo
poder, cessando o tempo psicológico.

E, cessando o tempo, cessa a morte, claro.
É pois do tempo que temos medo, não da morte!
É, ainda,como quando pensamos em evitar a dor:
esse pensar é a continuidade da dor.
Ginkgo biloba:

http://www.jardimdeflores.com.br/ERVAS/A43ginkgo.htm

http://lisboaverde.cm-lisboa.pt/index.php?id=5305

http://www.botanical-online.com/medicinalsginkgo.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ginkgo_biloba

http://lusodinos.blogspot.com/2009/04/ginkgo-biloba-uma-arvore-jurassica.html

http://www.enetural.pt/artigos/conteudos/artigos/lembre-se-com-ginkgo-biloba_340.aspx
No mesmo ponto,
ao mesmo nível,
com a mesma intensidade...
Uma só visão,
um só ouvido,
um só olhar...
Com mente, coração,
corpo,olhos e nervos....
Inteiramente entregues à ação
e à compreensão de tudo\todos...
Com mente penetrante, lúcida...
Logicamente,
equilibradamente,
sem medo, com confiança.
Sem sentimentos de culpa:
só não erra quem não faz,
tendo errado, corrige-se!
Com esforço correto:
onde há dor não existe atenção,
não há amor, não existe criação.
Não adiando.
Cultivando as capacidades.
Com tempo e sem tempo,
finitos e infinitos;
com rotinas e criativamente.
Despertos e descansados,
cheios de vitalidade,
com a ambição certa,
não nos servindo do tempo,
o escravizado tempo!...
Não nos deixando destruir
por vãos hábitos e vãs repetições;
sempre abertos ao novo, ao desconhecido.
Libertando(-nos)do tempo, levando-o à eternidade:
o que faríamos/compraríamos se fôssemos eternos?
Um olhar, um pensamento, um gesto amigos,
calorosos, amorosos? Um livro, um palácio? Um hotel, uma família?
Um lago, uma ilha? Uma fazenda, uma herdade?
Um mercedes, um rolls royce, umas jóias... Um paraíso?
Não podemos desistir nem adiar, que é desistência também.
Querer é mesmo poder!
Se queremos mesmo, temos e somos mesmo!
Sempre foi e há-de ser assim.!