O resultado não pode ser mais importante do que a ação.
Tendo alguma coisa boa, nova a dizer criamos nosso estilo;
não tendo nada novo a dizer, mesmo que com um estilo bonito,
o dito/escrito é apenas rotina, tradição, repetição
por outras palavras da mesma coisa, morte...
Ter luz é ver, e, ver a própria beleza é arte!
Não há como explicar o que é a luz
a um cego de nascença:
ele escuta de acordo com o seu condicionamento, a sua cegueira:
só existe um modo de ele compreender o que é a luz,
e, é vendo, nem que seja com olho artificial!
É por isso que é outra estupidez separarmos natural
de artificial.
É por isso que não
cessamos de escrever/falar estes olhos, estas sensibilidades,
estes cheiros,estas vistas, esta vida.
E, a verdadeira cooperação não
pode ter padrão, não pode ser imitação,
não pode ser co-operar com autoridades,
com pessoas que sabem; a verdadeira cooperação
que não só não
cria mais conflitos como dissolve
os existentes, resulta da compreensão, da atenção,
da sabedoria, da vontade, da criatividade
e da autoridade
de tudo e de todos, e,
pode ser não cooperar: não
podemos cooperar com o erro e a injustiça!
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