Não termos medo de morrer
não é para nos matarmos:
é para a viver andarmos,
e, para não termos medo de viver.
Querermos e não querermos
é dos nossos problemas a causa;
não querermos é uma bendita pausa,
e, não pensarmos é desconhecido conhecermos.
O pensamento, o consciente é o conhecido;
o coração, o inconsciente é o desconhecido;
o que reconhece que não sabe é o entendido;
e, também são um, o conhecido e o desconhecido.
Espírito, influência, pensamento?
Uma boa influência, então;
e, o mal é o egoísmo, não
é? A falta de amor. Certo, Bento?
A beleza é o amor,
a amizade, um senhor,
uma senhora, um pintor,
uma música, em escultor.
Só há um caminho, só há uma salvação,
e, é o justo, belo amor, da relação
na compreensão da total atenção
que é plena inclusão.
O único, é isso;
e, o só, mas não solitário,
é sensibilidade, Dário,
e amizade, Carriço.
Um cineasta faz
um filme com violência
e o pacífico é capaz
de o ver sem violência.
Também as cores
uma são, assim
como letras e línguas.
A mente criativa,
que está no estado
de criação, cria
diretamente
e indiretamente.
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