Livres, não seguindo
nem sendo seguidos,
não possuindo
nem sendo possuídos...
Livres até de nós mesmos,
e nossas experiências
e lembranças passadas,
finadas.Livres de todo o conflito,
até do mais recôndito.
Livres da vontade
de levar até ao fim,
quando o mundo foi em frente,
livres da vontade
de negar...
Livres não reprimindo
nem alimentando desejos contraditórios,
deixando-os desenvolver-se,
observando-os
de muito perto,vendo
como eles se transformam
num grande sentir,
numa grande paixão:
desejos contraditórios destroem:
paixão
como razão,
é solução!
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