O pensamento é confuso e obscuro; a meditação é movimento clraro no e do desconhecido.
Morrendo para o conhecido, podemos ser tocados pelo desconhecido.
Meditar é perceber o que é e transcendê-lo, é olhar e escutar em silêncio, é não desejar.
O silêncio da mente é a própria negação do silêncio: o pensamento deve permacer imóvel, não forçadamente, para que o silêncio possa ocorrer.
A verdadeira humildade e a verdadeira criação procedem deste silêncio.
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