A vida é imensa, sem princípio nem fim, para além de todos os conceitos e esperanças. É infinita em profundidade e vastidão, o mais sagrado que existe.
Logo, ser violento, odiar, matar é o pior que há!
Tudo e todos os seres fazem parte de nós: fazer-lhes mal, matá-los é fazermos mal nós próprios... Fazer-lhes bem, ajudá-los é fazermos bem a nós próprios. Mas, sem sermos nenhum centro: só há um centro, e, é o do todo.
Quem não sente a totaliddae e a unidade da vida está morto, mas, compreendendo-se isto muito bem, não com um supercial assentimento, vive-se rica e abundantemente.
Vida é amor, que é prazer, mas, só o de fazer bem a todos os seres e a nós também, nunca mal. Também é compaixão, o amor, que não tem opostos: onde reina o amor não existe ciúme, nem ambição, nem agressividade, nem possessividade, nem inveja.
Amor é ainda inteligência, mas, não do pensamento nem do conhecimento.
Amor é também ainda a única segurança, estabilidade, saúde e energia.
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