O novo de que falamos
é pois o eterno, o que não
envelhece, o divino.
Mas, o resultante do desejo,
do medo, do homem não é a realidade,
é a ilusão.
Em tudo há níveis,
também na realidade
e na moralidade:
ser verdadeiramente moral
é ter raízes na profundidade,
que é ordem, unidade,
segurança.
Nem sequer o êxtase é para
registar, pois, todo o registo
se transforma em memória
que tanto distorce a observação.
Experiencia-se o que se deseja
experienciar, o que nos foi transmitido,
todo o nosso condicionamento, não
o novo, o criativo, o original.
Sem opiniões,
sem conclusões,
sem juízos, sem preconceitos,
sem aceitar
nem rejeitar,
sem medo, sem desejo,
sem imagens, sem controlar
o pensamento,
portanto.
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