Naturalmente é esvaziados
do conhecido, do passado,
de nós mesmos, do pelo homem tocado.
Só a mente tranquila,
sem movimento algum pode desfrutar
da compaixão, do amar,
e, muitíssimo mais, do sagrado,
do profundo, do divino, do incorruptível,
do ordem, do não tocado
pela humanidade,
por todo o processo do pensamento.
(Re)começando a todo o momento
sem saber, com o desconhecido, a verdade e a certeza;
Sempre com o conhecido na mente e na boca, a ignorãncia
e a dúvida sem cessar.
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