Sentir o pulsar das coisas, das pessoas é que é deveras importante,
não os rótulos e as palvras que se sobrepõem à substãncia.
Fixar portanto mui bem o olhar, o ouvido, o paladar... É preciso.
Passar de fugida pelas coisas,palavras incluídas,
seres e pessoas, sem os descobrir
e conhecer verdadeira e profundamente,no seu infinito,
em cada momento, é passar ao lado da vida,
um enorme desperdício.
Mas, ser deveras um com o observado, com o experienciado
é a felicidade do eterno sempre novo.
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