Wednesday, December 29, 2010

O que deveria ser não interessa e causa medo,
mas, o que é, que pode ser grandemente melhorado,
é de enorme importância.
Compreendendo as ideias psicológicas erradas,
elas e o medo que lhes está associado se vão.
Por exemplo, compreendendo a ideia de liberdade
em toda a sua profundidade, ficamos livres do ideal de libertação,
e, frente a frente com o facto de não sermos livres
ou de o sermos pouco: podemos então entrentar o facto.
Mas, se ficarmos o tempo todo a libertar-nos da opressão, estamos
a enganar-nos, a viver em ilusão, em luta por alcançarmos
um bem dos mais preciosos que nos escapa sempre.
Por outro lado, o agora é eternidade,
e, amarmos incondiconalmente todos é não mais estarmos
sujeitos ao tempo, eventualmente sós,
mas, que solidão, nosso Deus!

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