A ideia, a palavra não são o facto;
por exemplo: a palavra, a ideia morte não são a morte;
e, só se tivermos completa comunhão
com os factos morte e afins deixamos de ter
medo das ideias morte e semelhantes.
E, ainda, não podemos ter total comunhão
com os factos\pessoas\coisas\seres
enquanto tivermos ideias acerca deles na cabeça:
frente a frente com a morte ou afins
não há nada a compreender:
morrermos é o cessar da actividade
visível e directa,
mas não da indirecta,
que se fortalece ainda mais:
é por isso que os vivos e os mortos mais
produtivos/criativos/longevos
são os que mais morrem para o eu.
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