Segurança, popularidade,
uma boa opinião
acerca de nós mesmos buscamos?
E, eis a contradição!
O próprio desejo de sermos,
termos
outra coisa é não autenticidade,
falsidade.
Tivemos algures uma grande experiência ou não,
ou, alguém a teve: essa experiência
é irrepetível. Querer
repeti-la por meio da memória, da palavra é limitação,
erro. E, não
é por esse erro ser tão
comum (grande maioria vive da repetição)
que deixa de ser grave limitação.
Talvez as experiências não
procuradas de sermos
um(a) com o belo observado,
da harmonia, da fluidez, do uno, da verdade,
do novo, do autêntico, do desconhecido ou de Deus,
pois, como pode o conhecido procurar o Desconhecido(a)?
Mas, eles vêm, quando o conhecido, que é memória acumulada,
vai, pela compreensão, sem desejo, sem esforço, sem procura.
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