Pondo de parte o passado
psicológico
de apego ao ontem como meio de segurança,
somos capazes de ver diretamente,
sem precisarmos do tempo.
O processo analítico de esmiuçar
coisas e tempo passado nada resolve.
O que tudo resolve é a compreensão
e a criação
do novo.
A compreensão
da vigilância,
da recepção
passiva,
da atenção.
Criamos a oposição,
a morte, e, depois
tentamos fazer pontes entre
ela a vida.
O mesmo para a ideia
e a ação, o que nos impede
de sermos/fazermos o que somos,
o que é a criatividade, a inteligência,
a beleza e o poder permanentes.
Exemplificando:
suponhamos que somos estúpidos:
agir pela ideia é assim:
tenho de trabalhar\estudar
para ser inteligente... E, até
posso trabalhar muito, mas, como a inteligência
está sempre além... E, outros ma podem tomar,
nunca a alcanço.
E, agir pelo que somos é assim:
reconheço que sou estúpido... E, compreendendo
mesmo que sou estúpido, a estupidez cessa,
e, a inteligência toma o seu lugar.
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