Não em termos de opostos,
mas, de complementaridade,
de diversidade,
de compaixão.
Não em termos de destrutivos
padrões e modelos, mas de criatividade,
de nós próprios,
de completa comunhão
com tudo e todos.
Sem nenhum vir a ser,
nenhuma tentativa de ser diferente,
que é ser sem medo,
sem contradição,
com verdade,
sem malícia.
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