Sem fugas, compreendendo o que é,
e, o Desconhecido(a) vem a nós.
Pela compreensão do Conhecido, o extraordinário
silêncio não provocado,
não forçado,
o vazio criativo onde só
a Realidade pode entrar. O Real
é alérgico ao vir a ser, à luta,
mas, adora o que é, o que compreende o que é.
O desconhecido, a verdade não estão
pois longe: estão naquilo que é.
E,é a verdade que liberta, não a luta para sermos
livres. E a verdade também não pode ser usada
como umm meio de continuidade ou de fim:
ela está aqui, agora no que é imediato.
O eterno, o intemporal estão no Agora, e,
o agora só pode ser compreendido por quem está
fora da rede do tempo. Esta libertação
consegue-se por meio da meditação
correta, que é acção
completa, contínua ou descontínua.
Enquanto a memória psicológica ou factual oprimirem,
a mente não se pode libertar nem compreender
o que é. Mas, a nossa mente, todo o noso ser
se tornam incrivelmente
criativos,passivamente
vigilantes quando compreendemos
o significado do cessar,
pois, no findar
há renovação.
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