Guardar as imagens
do passado impede ver
agora o novo da coisa, do ser
em nossas novas viagens.
Não podemos deixar
o velho estar a absorver
sempre o novo: vamos esquecer
tudo e apenas descobrir, escutar.
Vamos até mesmo deixar
de pensar, mas não de compreender
toda a experiência; e, com o vir a ser
também morto, é o contínuo refrescar.
Cessando os pensamentos
e os sentimentos completamente
por os seguirmos até sua conclusão na mente,
é a renovação, a alegria em todos os momentos.
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