Não gostamos de ser
perturbados, mas, como descobrirmos
sem perturbados sermos?
E, ficaríamos sempre a dormir,
o que é muito pouco existir,
sem alguma perturbação,
não é Vizir?
E, dar definitiva e para sempre
nome às coisas, aos seres, às experiências
não é reduzir, impedir novas experiências
e o aprofundamento dessas mesmas experiências?
E, o amar e o dar,
só pela compreensão directa, nunca à força,
certo?
Mas, perturbação exagerada, não.
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