Tuesday, September 23, 2008

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FAGULHA!
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Sejamos nós mesmos,
nada de imitações:
comboio dos torresmos,
electrificações!
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Gloriosa Fagulha
dor há-de vencer!
E toda a vã bulha
há-de fenecer!
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Unidos ao todo
vemos preciosa
emergir de novo.
Que maravilhosa!
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Não nos impeçamos
de fazer em grande!
Tão só não firamos.
Vá, connosco ande!
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Preciosa é
a feliz Presença:
feliz até
ovelha mé-mé!
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Vamos para lá
dos custos, das leis:
que se passa cá
mesmo, oh bom Reis?
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Não pensamos nada,
José. Não paremos
comunicar, Ada.
Comportar mudemos.
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Vida preciosa
é, pura e santa.
Não é vergonhosa
Ana, nem se espanta.

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