CONSTRUIR, não destruir
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Não há necessidade alguma da perda e destruição para concluirmos vividamente que somos/temos uma parte indestrutível, uma parte moral, a qual temos de trabalhar, em uníssono com a destrutível, para nos aperfeiçoarmos\santificarmos, incrementando a nossa felicidade e bem estar até ao infinito, pois reincorpamos eternamente. Também deveria ser fácil de ver que se não estamos à altura do que nos é dado (2/3 são-nos dados, são dos pais) estamos a andar para trás, a involuir, com os consequentes e inerentes sofrimentos.
Quanto à decisão, temos de nos distanciar suficientemente dos problemas, evitando reações automáticas. Aprender a não impormos esquemas obsoletos a realidades novas.
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