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Meditamos nas dores passadas a fim de não cometermos de novo os erros que lhes deram origem, e, meditamos nos prazeres passados a fim de aumentarmos/melhorarmos as causas que lhes deram origem.
O prazer do sexo ocorre mental e ou fisicamente com o contacto de uma parte de um só ser com o seu sexo\corpo ou do contacto sexual/carnal de dois seres, ou, até mais, pelos vistos.
O prazer do milagre ocorre, p.e., quando um processo de cura/evolução é acelerado por acção do amor próprio ou de outrem.
O prazer do convívio ocorre quando dois ou mais seres comunicam, se entreajudam e partilham coisas, ideias, fantasias, informações, etc..
Os prazeres do espírito e da mente ocorrem quando estamos menos carnais, e, mais espirituais.
O prazer de comer/beber acontece com o contacto da comida\bebida boa, saborosa e adequada com a boca, o estômago, o corpo.
O prazer do exercício físico acontece quando trabalhamos com o corpo ou fazemos exercícios de ginástica, de corrida ou de andamento...
Como é óbvio, deve existir não só equilíbrio entre os prazeres corporais e os espirituais, como entre todos os prazeres.
Desejar e fazer coisas para o bem estar, alegria e prazer de todos os seres e nossos, não é um grande prazer?
Como é óbvio, para um ser ser curado não é absolutamente necessário que outro ser fique doente. Veja-se o caso das viroses (excesso de vírus numa pessoa só): só há que destribuí-los. E, se os vírus excedentes mesmo assim não saem o mais certo é que seja outro excedente, mesmo que de natureza diversa, que o esteja a impedir. Não será por acaso que Samir Amin chama à acumulação de dinheiro o vírus capitalista, dizendo que foi numa mulher que ele apareceu primeiro!
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