Sunday, August 13, 2006

BARULHO (homem, lume, barrabotas, an)
MELODIA
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Sabendo o que somos e quem somos não temos medo de nada, embora sendo prudentes em tudo e para com todos os seres. (Knowing what we are and who we are, we are not afraid of nothing, although beeing cautious in everything and with all beeings).
Tudo\todos mudam e tudo/todos somos imutáveis; de modo que nos conhecemos, e, não nos conhecemos ao nos reencontrarmos, nem que seja após 1. 000 reencarnações.
Os escritos sobre a verade acabem sempre por ser traduzidos para todas as línguas: é uma questão de tempo e de oportunidade.
Não existem espíritos\almas sem matéria, nem matéria sem espírito.
Quando um barulho nos incomoda num lugar tapamos os ouvidos ou vamos para outro lugar.
Os pensamentos e os desejos assim como o que fazemos em oculto afectam\criam obviamente a realidade viva.
Temos de ter, cada um(a) as nossas iniciativas, e, nem temos de dizer amen a tudo nem de esperar que nos digam sempre amen.
Se deixarmos de praticar pensamentos/actos que podem fazer sofrer ou matar, a dor e a morte cessam. Se todos praticarmos pensamentos\acções que dêem prazer e vida, o prazer e a vida superabundam.
O óvulo e o espermatozóide sós não parecem ser passíveis de prazer ou dor ao serem transformados noutra coisa.

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