TEMPOS TERÃO HAVIDO em que as pessoas tinham só um nome. Depois, com o aumento da população vieram os nomes vários para a mesma pessoa. Com isto, o que acontece é que, p.e., quando fala o João Maria, nem sempre saibamos se é a Maria ou o João que está a falar, dadas as realidades da separação e da união, mesmo numa só pessoa.
Não se percebe porque tantas pessoas se lamentam tanto, ao invés de viverem a vida com alegria.
Um das coisas mais fantásticas acerca das letras é a aparente ou real impossibilidade de ser criada\inventada mais alguma!
Não é também significativo que MÓ se escreva com um O, e não com um A, um U ou um E?
Como não pode deixar de ser, uma coisa tão rica como as letras tem muitos aspectos e coincidências. Não é verdade que, p.e., a posição dos lábios ao pronunciarmos o O é muito semelhante ao próprio O? Já o A é um O mais aberto, e, para não haver dúvidas de que nada se perde, de que nada deve ser perdido, o pedaço que se tira em baixo ao O a fim de dar forma ao A (haverá outras formas de formar o A...), é colocado no meio do A. Também é muito interessante que SEXO, a origem da VIDA, tenha não só um X, um par de sexos complementares que se cruzam, como um O. E, claro, o O aparece também em RODA!
Há pessoas que gostam muito de classificar e compartimentar, o que é importante na organização. Mas, isso tem de ser passageiro, nunca podemos perder de vista o todo. Por exemplo: há quem diga que os hieróglifos, possivelmente as formas de escrita mais antigas, eram sinais que representavam objectos e seres, logo ideias, e, que os alfabetos, posteriores, são constituídos por símbolos que representam sons simples. Mas, como podemos deixar de ver símbolos representativos de ideias mesmo nas letras dos alfabetos modernos? Por outro lado, parece que os hieróglifos também eram usados como letras. Mas, por outro lado, faz sentido dizer que as letras são símbolos de símbolos.
Carta de Privilégio de D. Afonso IV aos Almocreves de Monte argil
“Dom Affonso pela graça de Deus Rej de Portugal e do Algarue A quantos esta carta virem ffaço ssaber que o concelho de Monte argil me disse que a mayor parte das viandas en que sse ham de manteer que as Am de carreto de fora parte mj mandam por eles seus almotacees com ssas bestas e que lhas filham em aqueles logares hu uam pelas dictas viandas en tal guisa que aas vezes nom podem auer mantijmento pera ssj nem pera os que passam polo dicto logo e pedirom mj sobr esto mercee.
E eu ueendo o que mj pediam e querendo lhj fazer graça e mercee tenho por bem e mando que nenhuu nom sseia ousado que filhe nem mande filhar as bestas a fernando afonso e a martim rolos e a vasco esteuez e a Domingos galego almocreues e uizynhos do dicto logar que mj o dicto concelho disse que lhjs compriam pera lhis tragerem as dictas viandas E mando aas mhas Justiças que se lhas Alguem ffilhar que lhas façam logo entregar vnde nom façades E o dicto concelho ou alguem por el tenha esta carta
Dante em monte argil quatro dias de Juynho El rej o mandou per Afonso esteuez francisco lourenço a fez Era de Mª iij Lxxiiij Anos
Afonso esteuez”
Não se percebe porque tantas pessoas se lamentam tanto, ao invés de viverem a vida com alegria.
Um das coisas mais fantásticas acerca das letras é a aparente ou real impossibilidade de ser criada\inventada mais alguma!
Não é também significativo que MÓ se escreva com um O, e não com um A, um U ou um E?
Como não pode deixar de ser, uma coisa tão rica como as letras tem muitos aspectos e coincidências. Não é verdade que, p.e., a posição dos lábios ao pronunciarmos o O é muito semelhante ao próprio O? Já o A é um O mais aberto, e, para não haver dúvidas de que nada se perde, de que nada deve ser perdido, o pedaço que se tira em baixo ao O a fim de dar forma ao A (haverá outras formas de formar o A...), é colocado no meio do A. Também é muito interessante que SEXO, a origem da VIDA, tenha não só um X, um par de sexos complementares que se cruzam, como um O. E, claro, o O aparece também em RODA!
Há pessoas que gostam muito de classificar e compartimentar, o que é importante na organização. Mas, isso tem de ser passageiro, nunca podemos perder de vista o todo. Por exemplo: há quem diga que os hieróglifos, possivelmente as formas de escrita mais antigas, eram sinais que representavam objectos e seres, logo ideias, e, que os alfabetos, posteriores, são constituídos por símbolos que representam sons simples. Mas, como podemos deixar de ver símbolos representativos de ideias mesmo nas letras dos alfabetos modernos? Por outro lado, parece que os hieróglifos também eram usados como letras. Mas, por outro lado, faz sentido dizer que as letras são símbolos de símbolos.
Carta de Privilégio de D. Afonso IV aos Almocreves de Monte argil
“Dom Affonso pela graça de Deus Rej de Portugal e do Algarue A quantos esta carta virem ffaço ssaber que o concelho de Monte argil me disse que a mayor parte das viandas en que sse ham de manteer que as Am de carreto de fora parte mj mandam por eles seus almotacees com ssas bestas e que lhas filham em aqueles logares hu uam pelas dictas viandas en tal guisa que aas vezes nom podem auer mantijmento pera ssj nem pera os que passam polo dicto logo e pedirom mj sobr esto mercee.
E eu ueendo o que mj pediam e querendo lhj fazer graça e mercee tenho por bem e mando que nenhuu nom sseia ousado que filhe nem mande filhar as bestas a fernando afonso e a martim rolos e a vasco esteuez e a Domingos galego almocreues e uizynhos do dicto logar que mj o dicto concelho disse que lhjs compriam pera lhis tragerem as dictas viandas E mando aas mhas Justiças que se lhas Alguem ffilhar que lhas façam logo entregar vnde nom façades E o dicto concelho ou alguem por el tenha esta carta
Dante em monte argil quatro dias de Juynho El rej o mandou per Afonso esteuez francisco lourenço a fez Era de Mª iij Lxxiiij Anos
Afonso esteuez”
Torre do Tombo - Liv. 4, fl. 12, de D. Afonso IV
BANCOS
Os lucros dos 47 bancos a operar em Portugal aumentaram no ano passado 30%(1. 600 milhões de euros), especialmente à custa do crédito às famílias para a habitação, parece, mas os impostos que pagaram só aumentaram 15% (500 milhões de euros). [Fonte: TVI] Seremos, afinal, todos obrigados a contribuir para a eliminação do déficit, menos os banqueiros? Também não percebo porque haviam os jogadores de futebol da Selecção ou a FPF de ser tratados como banqueiros!
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