O eu contínuo é só mecanicidade
transmitida de idade em idade
sempre sem nenhuma novidade:
compreender isto é renovação e criatividade.
Insulto ou elogio registar
é não observar
o outro: inovar
é tudo observar.
Sem registo psicológico,
sem crenças, deuses, superstições,
medos,apegos, desapegos e comparações
até fica novo cérebro fisiológico.
E, a essência da falta de amor
é o processo do registo:
onde impera o registo
não pode existir amor.
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